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Essa mãe estava com seu filho especial quando viu dois garotos apontando para ele. Ela não esperava o que eles fariam depois
Pais de crianças com necessidades especiais estão acostumados a olhares e comentários de estranhos. Alguns olham feio, outros, com pena. Acredite: quem mais se machuca com essas ações, que as pessoas fazem muitas vezes sem perceber, são eles, os pais.
As crianças, então, certamente não têm culpa alguma de como nasceram e tudo seria mais fácil se a sociedade deixasse de ver essas necessidades especiais como um problema, e sim, como algo único daquela pessoa. Todos nós temos as nossas diferenças.
E, em um dia normal, Leah Carroll levou seu filho, o pequeno Malachi, para almoçar em um restaurante. Acostumada com olhares e sussurros das pessoas em relação ao seu filho especial, ela notou que outros dois garotos o olhavam com olhar de curiosidade.
A mãe deles tentou evitar os olhares que cercavam Malachi, mas em vão, quando um gritou: “mãe, olhe para esse menino!”. Nesse momento, Leah ficou extremamente constrangida, mas percebeu que a outra mulher fez questão de explicar aos filhos, de 5 e 3 anos, que não se deveria dizer coisas assim, muito menos apontar e olhar.
Mesmo assim, crianças são curiosas e não vêem maldade no que dizem. Foi quando a mulher, com toda a paciência, levantou e levou os dois meninos para conhecerem o garoto especial. Enquanto eles se apresentavam e diziam seus nomes, Malachi sorriu de orelha a orelha, tagarelando de volta para eles.
Leah, ao ver a alegria no rosto do filho, não segurou as lágrimas. Ela disse que o pequeno ama crianças de sua idade, mas muitas têm medo de falar com ele. As duas crianças continuaram a fazer perguntas sobre a cadeira de rodas dele, por que suas pernas não funcionam e por que sua boca sempre está aberta. A curiosidade deles era algo sem maldade alguma.
A mãe de Malchi fez questão de escrever sobre o momento nas redes sociais e agradecer à mulher que educou os filhos, ajudando-os a entender que é normal ser diferente.
“Obrigado por dar ao meu filho a oportunidade de conhecer seus filhos. Obrigado por ser o tipo de mãe que educa seus filhos em vez de freneticamente tentar silenciá-los. Mães de crianças com necessidades especiais se acostumam a olhares, comentários e sussurros. Por favor,saibam que é preciso muito para nos ofender, especialmente quando os comentários são provenientes de crianças pequenas”, afirma Leah.
A mãe ainda agrade a outra mãe por ter dado, naquele dia, um motivo para seu filho sorrir. Devemos seguir esses passos e ensinar às nossas crianças que todas são iguais, ensinar o amor pelo próximo, ensinar a empatia e ensinar que a vida pode ser muito melhor se formos mais tolerantes, principalmente, com quem nem conhecemos.
Fotos: Reprodução Facebook
Curiosidades
Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Família
Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
Super Humanos
Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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