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A Boa do Dia

Eles encontraram duas múmias de quatro mil anos atrás. E quando veem o exame de DNA, ficam incrédulos

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As duas múmias viveram em 1.800 a.C. e tinham uma ligação genética

Flinders Petrie e Ernest Mackay são os responsáveis por encontrar as duas múmias em 1907 na cidade de Deirf, no Egito. Por estarem juntas, foram identificadas como irmãos e filhos de um governante local com uma mulher chamada Khnum-aa.

Por esse motivo elas recebem o nome de “Dois Irmãos” no Museu de Manchester, onde ficam expostas. Ao que tudo indica seus nomes eram Khnum-nakht e Nakht-ankh e os dois faziam parte da elite da época.

A egitologista Margaret Murray, colega de trabalho de Flinders e Ernest, foi quem analisou as múmias um ano após a descoberta e sugeriu essa relação. Porém, por seus esqueletos serem muito diferentes um do outro, uma análise dos hieróglifos indicou que um deles poderia ser adotado.

Foto: G1

Um estudo publicado no “Journal of Archaeological Science” pela pesquisadora Konstantina Drosou, pois um fim nessa dúvida. Segundo a pesquisa, o uso de técnicas modernas de sequenciamento do DNA revelou que as múmias são na verdade de dois meio-irmãos.

“Estou muito agradecida por termos sido capazes de adicionar esta pequena, mas importante peça, ao quebra-cabeças da história e estou certa de que os irmãos estariam orgulhosos”, comemora Konstantina.

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Os cientistas tiraram amostras de DNA dos dentes das múmias e fizeram a sequência a partir deles. A apuração revelou que os dois são filhos da mesma mãe, por causa do semelhança do haplótipo mitocondrial.

Como os cromossomos Y tinham uma sequência mais quebrada, os resultados indicaram que Nakht-Ankh e Khnum-Nakht eram filhos de diferentes pais.

Konstantina Drosou

A coautora disse que foi uma jornada longa e exaustiva mas que esses momentos que a fazem acreditar em DNA antigo, que significa amostra genética não preservadas propositalmente.

O mais curioso é saber que existe a chance de ninguém dessa família ter tido conhecimento desse fato.

Fonte: G1

 

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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