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Dono de hamburgueria dispensa currículos e contrata pessoas pela vontade de trabalhar

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Hamburgueria de Espirito Santo contrata pessoas que querem e precisam trabalhar, e não pelo currículo

Tudo aconteceu em Vila Velha, no Espírito Santo, onde Henrique Cesar Hellmeister é dono de uma rede de hamburgueria chamada, Rick`s Burger.

Henrique já passou dificuldades financeiras em sua vida, e a crise foi tão grande que o jovem pensou em tirar a própria vida. Hoje, tudo isso está no passado.

Sua hamburgueria é um sucesso e ele está expandido a rede. Várias novas franquias serão abertas em shoppings e outros lugares da cidade. Por esse motivo, ele teve que começar a procurar 70 novos funcionários.

Porém, ele e o seu parceiro Wallace decidiram fazer uma seleção de empregados diferente. Ao invés de pedir para as pessoas enviarem o currículo por e-mail, quiseram que as entrevistas fossem presenciais e todas com o dono da empresa.

A intenção é a de que ele possa conhecer as pessoas que irá contratar, e com isso dê oportunidade a quem tem potencial e não só a quem tem experiência na área.

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“Ontem entrevistamos cerca de 5000 mil pessoas para 70 vagas de emprego. E o porquê fizemos isso ao invés de pedir para enviar por email?.
Simples: 80% dos e-mails que chegavam, não tinham nenhuma experiência ou pouquíssima instrução. Com quase nenhum detalhe, currículos simples de pessoas que precisam de uma oportunidade. Se levássemos em conta apenas os currículos enviados por email, contrataríamos apenas quem tem experiência ou qualificações. E esse nunca foi o intuito.”

Infelizmente, não saber elaborar um bom currículo é uma realidade de muitos dos 12 milhões de trabalhadores desempregados do pais, como mostramos na história do jovem paranaense que fazia currículos personalizados para as pessoas gratuitamente.

“Ficamos mais de 15 horas entrevistando e atendemos todos os que foram levar seu currículo. Do rapazinho que fez em uma folha de caderno por não ter dinheiro para imprimir seu currículo à senhora que se encontra há 5 anos sem trabalhar porque segundo ela, ninguém a contrata porque perdeu os dentes. Todos foram entrevistados, poderíamos fazer uma mega entrevista com cada um? Sim. Mas me diga, será que todos ali teriam condições emocionais de passar por um processo seletivo de dias, com provas, dinâmicas e afins? Aonde apenas os ” melhores” passariam.”

A publicação no facebook em que ele conta todos os detalhes do por quê decidiu fazer as entrevistas dessa forma já teve milhares de compartilhamentos e curtidas, e a maioria dos comentários são elogios à atitude do rapaz.

“Gay, lésbicas, ex-presidiários, idosos , gordinhos, altos, baixos todo mundo é igual e bem vindo aqui. Deprimente é entrevistar uma menina simpática e linda, que começou a chorar porque não consegue seu primeiro emprego porque segundo ela: falaram que ela é “gorda demais para usar o uniforme da empresa. Esse é o mundo corporativo babaca que não quero e não serei. O sorriso no rosto foi para cada pessoa do início ao fim, cara a cara com os responsáveis da empresa. Seria mais fácil ter terceirizado para um RH fazer esse processo e só ter os candidatos com o perfil que definimos. Mas nós não somos assim e nunca seremos. Não podemos mudar o mundo, mas 70 realidades vamos sim.”

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https://www.facebook.com/RicksBurgerVv/posts/1875980732436434

Confira alguns dos comentários positivos na publicação do rapaz:

Que essa atitude do Henrique possa impactar positivamente empresários brasileiros que possam seguir o mesmo exemplo em suas contratações.

Fonte: Razões Para Acreditar

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O chef gaúcho que perdeu restaurantes nas enchentes cozinha para centenas de desabrigados.

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“Enquanto eu não conseguir fazer absolutamente nada com meus negócios, eu vou seguir cozinhando para essas pessoas”. Foi assim que Tiago Venturella Both respondeu quando a reportagem da BBC News Brasil perguntou sobre o seu futuro imediato na quarta-feira (15/05).

As inundações no Rio Grande do Sul causaram a morte de pelo menos 149 pessoas, segundo boletim da Defesa Civil estadual divulgado ontem, às 12h.

A estimativa é de que 806 pessoas ficaram feridas e outras 108 estejam desaparecidas. O Rio Grande do Sul tem 538 mil pessoas desalojadas e 76,5 mil em abrigos.

E em meio àquele que é considerado o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul, Both se encaixa, ao mesmo tempo, em duas categorias: ele é vítima e voluntário.

Desde que as águas do Rio Guaíba começaram a subir e venceram a resistência do sistema de proteção da capital gaúcha, há duas semanas, seus dois restaurantes foram invadidos pela enxurrada.

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Os dois ficam no Quarto Distrito, uma das regiões de Porto Alegre mais afetadas pelas enchentes.

“A subida lá foi lenta e gradativa. A gente ia recebendo fotos enviadas pelos vizinhos e eles iam dizendo: ‘Está subindo’,‘Aqui faltam uns dois centímetros’ ou ‘Começou a entrar água’. E aquilo vai te gerando uma ansiedade para saber se tu vai ter perda”, contou Both à BBC News Brasil.

Both trabalhou durante 13 anos como bancário até abandonar o setor financeiro e se dedicar à sua verdadeira vocação: a culinária. Em 2015, ele se formou em gastronomia.

No início de sua carreira, trabalhou em diversas posições em restaurantes gaúchos. Saiu de assistente de cozinha a dono dos seus próprios restaurantes em menos de 10 anos.

Prejuízo de R$ 100 mil

“A área (onde os restaurantes estão) ficou completamente inacessível e, até hoje, pra chegar lá só é possível de barco. A gente precisava ajudar de alguma maneira”, contou.

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Idoso de 102 anos que estava ilhado em casa é resgatado em Santa Tereza, no RS

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Em meio à devastação causada pelas enchentes em Santa Tereza, no interior do Rio Grande do Sul (RS), um idoso de 102 anos que estava preso em casa por dias foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

Teodorico Mezzomo ficou ilhado com uma parte da família na zona rural da cidade, uma área conhecida como Nova Esperança. As estradas que davam acesso ao local alagaram e se transformaram em rios de lama.

Felizmente, após várias tentativas, o resgate foi possível graças a uma pausa de dois dias de chuva. Teodorico agora está na casa de familiares em uma área considerada segura.

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Voluntários dão as mãos e fazem corrente humana para resgatar pessoas no RS

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Voluntários foram flagrados fazendo uma ‘corrente humana’ para salvar moradores ilhados em meio às enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

As imagens foram capturadas no bairro Mathias Velha, em Canoas. Nas cenas, é possível ver moradores formando um “cordão humano” para puxar barcos e realizar os resgates.

À medida que eles vão salvando as vítimas, aplausos e gritos de felicidades são ouvidos. Em meio a tragédia que vive o estado, cenas como essas aquecem nossos corações e mostram que juntos somos mais fortes!

Imagens impactantes

As imagens viralizam no Instagram e mostram um exemplo de união para superar as adversidades.

Com as ruas do bairro completamente alagadas, os moradores encontraram um jeito super efetivo para ajudar a locomoção do barco com as vítimas resgatadas.

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Vários deles deram as mãos, formando uma longa corrente de pessoas. Depois, com a força da união, eles iam puxando os barcos por uma longa corda.

Assim, era possível se deslocar em meio às inundações e ajudar o máximo de vítimas possíveis.

Moradores comemoram

Vários moradores também estavam nos telhados e sacadas das casas e a cada barco que era puxado pela corrente, ouvia-se uma chuva de comemorações.

Os voluntários se abraçavam e era possível ouvir vários aplausos e gritos de comemoração.

Cidade atingida

A cidade de Canoas está entre as 334 afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

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Dados atualizados da Defesa Civil confirmam a morte de ao menos 75 pessoas no Estado.

Há ainda mais de 80 mil desalojados e 103 desaparecidos.

Apesar do desastre, uma onda de solidariedade tomou a internet para ajudar o povo gaúcho.

Saiba que você também pode fazer a diferença!

Como ajudar?

Nós do Só Notícia Boa e do Sò Vaquinha Boa também entramos nessa rede de apoio e união.

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Junto com o servidor público Kaká D’Ávila, que faz um trabalho maravilhoso com a população gaúcha, você pode ajudar a levar milhares de cestas básicas para as famílias atingidas.

Já entregamos mais de 5 toneladas de alimentos e roupas e queremos levar muito mais!

Você pode ajudar no Pix: ajudars@sovaquinhaboa.com.br ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Juntos podemos fazer muita coisa!

Veja a cena de compaixão que viralizou na internet:

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