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A Boa do Dia

Depois de vencer câncer, ex-panicat conta que doença foi algo positivo em sua vida

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Tânia Oliveira

Ex-panicat revelou momentos difíceis e também como o câncer “fez bem” para ela

Muitas pessoas julgam e criticam as panicats.  Seja pelas roupas que vestem, pelo que fazem ou até por se sujeitarem àquela situação. Mas Tânia Oliveira, de 38 anos, revela que esse trabalho, apesar de tudo, fez bem para sua vida. “Acredito que foi muito mais legal e vantajoso do que prejudicial, no sentido de enfrentar preconceito por ser panicat. Me deram a oportunidade de vencer a timidez que eu tinha, era um desafio.”

Mas é claro, a ex-panicat conta que já enfrentou difíceis momentos, “Todo o tempo em que eu fiquei no Pânico tinha um cachê de R$ 100 por gravação externa e pela participação no programa ao vivo. Não existia salário, não sei como é atualmente, mas foram quatro anos recebendo isso. Não dava para pagar minha faculdade, era bem complicado.” Ela teve até mesmo que pedir para produtores do programa Pânico barrarem investidas de alguns homens, “Infelizmente, tem os caras babacas, que acham que porque você trabalhou de biquíni na TV vai topar qualquer proposta. Chegou muita coisa absurda”, revela.

Depois de viver tudo isso, Tânia lamenta que o programa tenha ficado pior do que em seu tempo. Atualmente, por exemplo, existe um quadro chamado “Largadas e Peladas”, no qual as assistentes de palco são obrigadas a ficar nuas e fazer provas que sofrem muitas críticas, como carregar polvos e rãs na bola.

Tânia Oliveira

Tânia Oliveira abre o jogo sobre pânico e sobre câncer

A ex assistente de palco ficou no programa humorístico entre 2005 e 2008, enquanto tinha que se virar para pagar sua faculdade de educação física. Mas é claro, muito do que Tânia tem é fruto da fama que conseguiu na atração. Ela revela que em 2006 fez um ensaio para a Playboy, e com isso conseguiu pagar grande parte de sua faculdade e também de um carro.

O câncer em sua vida

A vida seguiu depois do programa, Tânia trabalhava com personal e também era madrinha da escola de samba Dragões da Real e rainha de bateria na União da Ilha. Ela só não esperava que em 2016 tudo ruiria. Tânia descobriu um câncer de tireoide e seu médico disse que ela precisaria de uma cirurgia.

Apesar de tudo isso, ela conta que viu com bons olhos sua doença. “É um choque quando você recebe o diagnóstico, mas a doença pra mim foi um divisor de águas, passei a valorizar muito mais outras coisas da vida. Foi ótimo. Minhas amigas brigam comigo, ‘Credo, você fala que foi ótimo ter tido um câncer’. Falo, passei a enxergar a vida com outros olhos. Sou outra pessoa depois do câncer, aprendi muito”, afirma.

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Superação

Ex-panicat

Tânia conta que adora sua profissão e que está feliz

Tânia diz que não precisou fazer quimioterapia, apenas faz consultas ao psicólogo e ao endocrinologistas. Depois de vencer o câncer, ela revela que passou a se dedicar totalmente à sua profissão. A ex-panicat abriu um estúdio de treinamento funcional e está adorando viver nesse “mundo”.

Fotos: Reprodução Internet

Fonte: UOL

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Menina corajosa, de 6 anos, corre para casa em chamas para salvar sua mãe e seus irmãos adormecidos.

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Uma corajosa estudante foi elogiada por seu raciocínio rápido depois de entrar correndo na casa de sua família em chamas para salvar sua mãe e irmãos adormecidos.

Olivia Patterson, de seis anos, estava brincando ao ar livre com uma amiga quando percebeu que sua casa geminada em Riccall, North Yorkshire, estava em chamas.

Coragem

Ela correu para dentro da propriedade onde encontrou sua mãe Laura, 29, dormindo no sofá junto com seus irmãos Joel-James, um, e Tiffany, dois. Graças às ações de Olivia, os três foram acordados e conseguiram escapar ilesos do incêndio .

A avó de Olivia, Sadie Gelder, 54, expressou imenso orgulho pela jovem ‘incrível’ por resgatar sua família do incêndio. “Estamos absolutamente orgulhosos dela. Ela tem TDAH, então tem sido absolutamente incrível. Não podemos acreditar que Olivia libertou Laura – ela tem seis anos e correu em um prédio em chamas”, disse ela.

O incêndio começou na casa do vizinho de Laura no dia 4 de abril e rapidamente se espalhou pelo andar de cima de sua propriedade de três quartos. Uma investigação sobre a causa do incêndio está em andamento, mas suspeita-se que a culpa possa ser de um carregador de telefone.

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Pague o quanto puder: restaurante faz sucesso pela forma que cobra a comida!

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O restaurante de Gloucestershire
, na Inglaterra, está repensando as relações com clientes, fornecedores e toda a economia alimentar para alimentar um ambicioso modelo de “pague conforme puder” que alimenta todos os que chegam, independentemente da capacidade de pagar.

Os números surpreendem

No ano passado, a Mesa Longa alimentou cerca de 20 000 pessoas a preços abaixo do custo – muitas delas gratuitamente, sem perguntas – ao mesmo tempo que resgatou 3,4 toneladas de alimentos destinados ao lixo e pagou aos fornecedores locais preços justos pelo resto.

Nenhum trabalho no restaurante é feito por voluntários. O dinheiro foi suficiente para empregar 22 funcionários a tempo parcial e a tempo inteiro com pelo menos o salário real de subsistência.

Nossa prioridade

“Somos, na nossa forma mais simples, um restaurante”, diz Will North, gerente geral do The Long Table. “Mas na verdade o que somos é um restaurante incrível onde priorizamos ser um empregador com salários dignos reais. Além disso, nós priorizamos os tipos de fornecedores que não apenas priorizam o planeta, mas também as pessoas.

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Bebê encontrada em cima de árvore em Gaza é adotada por pediatra e está linda.

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Com alguns dias de vida e desesperadamente magra, a bebê Malak, foi encontrada em uma árvore, depois que sua casa foi destruída.

A pequena foi levada ao Hospital dos Emirados, na cidade de Rafah , no extremo sul de Gaza . Sua família foi dada como morta, então os médicos a chamaram de “Desconhecida”.  

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Novo destino

Hoje, a gordinha de 6 meses é a estrela das enfermarias onde sua tutora de fato, Amal Abu Khatleh, 32 anos, trabalha como pediatra. Enquanto Abu Khatleh carrega Malak, que significa anjo em árabe, pelas instalações. Enquanto caminha ganha beijos e abraços dos membros da equipe.

Um verdadeiro Milagre

Pouco depois de ela ter sido levada ao Hospital Al-Shifa , no norte de Gaza, para tratamento, o Dr. Nasser Bolbol, chefe da unidade neonatal, disse à NBC News que, com base no cordão umbilical, ele acreditava que Malak tinha apenas 2 dias de vida. 

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Bolbol acrescentou que ele e seus colegas pensaram que ela havia sido capturada por um anjo, o que inspirou seu nome. “Quando vejo esse bebê sem familiares, fico muito triste. Muito triste”, disse ele, parado ao lado da incubadora.  

O caso tocou muito toda a equipe do hospital e foi Amal Abu Khatleh, de 32 anos, a responsável por dar uma segunda chance para a bebê. A pediatra desenvolveu um vínculo com a criança ao longo do tratamento. “Quando contei aos meus pais, eles ficaram muito entusiasmados com a ideia e disseram que não havia problema”, contou a médica.

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