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Conhecida como ‘Bruxa da Cracolândia’, ex-presidiária estava entregue às drogas. Até que o abraço de um ‘anjo’ muda o seu destino

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Você acredita em anjos? Se uma mulher chamada Silvia, um dia conhecida como a ‘Bruxa da Cracolândia’, não acreditava, certamente tudo mudou quando ela conheceu Fernanda.

Sem meias palavras, Silvia estava perdida em sua vida. Destinada a um caminho de incertezas em meio a um cenário marcado pelo crime, sua trajetória em São Paulo foi árdua, tendo a rua como seu lar desde os 9 anos. Para sobreviver, não tardou para que ela se tornasse uma assaltante.

Ao completar 18, veio o preço a pagar. Capturada pela polícia, a cadeia seria sua casa por longos e severos 25 anos, após ser condenada em oito processos por assalto à mão armada. E mesmo quando, enfim, ela conseguiu sair da prisão, a vida não a trouxe nenhuma perspectiva de melhora, pelo contrário. Se um dia roubar foi sua alternativa, agora, o roteiro de sua história de drama seguiria no tráfico.

Silvia se perdeu nas drogas. Por completo. Aparentemente, um caminho sem volta e que a tornou uma mulher irreconhecível. Não à toa, ela herdou um cruel apelido: ‘Bruxa da Cracolândia’.

  1. Foto: Nilton Fukuda / Estadão Conteúdo

Mesmo em meio a tudo o que enfrentou e passou, a luz no fim do túnel ainda tinha forças para brilhar para Silvia. E quando uma mulher, a missionária Fernanda Toyonaga, surgiu em seu caminho, a luz se tornou mais intensa. “Deus é misericordioso, ele mandou um anjo. (…) Ela [Fernanda] apareceu nas minhas costas. Ela veio devagarzinho, e quando eu virei, ela me deu um abraço. E eu fiquei pensando: ‘Como uma pessoa branquinha, bonitinha, dos olhos verdes, tem coragem de abraçar uma pessoa como eu?’”, disse Silvia ao Fantástico, da TV Globo.

  1. A missionária Fernanda Toyonaga, o ‘anjo’ que cruzou o caminho de Silvia – Foto: Fantástico / G1

Silvia relata que o abraço trouxe a ela esperança: “Ela me deu vontade de viver, de ficar em pé”. Com a ajuda de Fernanda, ela iniciou um tratamento contra as drogas. Estava disposta a mudar seu destino. Ela completou o ensino médio, começou a se cuidar, começou a viver. E ah! Hoje, morando no Rio de Janeiro, ela está até na faculdade, cursando Teologia.

Inspiradora, Silvia mostra que nunca é tarde para recomeçar. As dificuldades, por maior que sejam, não ofuscam a esperança. Ela sonha ser missionária para poder ajudar a todos que precisarem, assim como ela foi ajudada. “Eu consigo sentir o que é ter paz. Eu só não sei explicar, mas que eu tenho, eu tenho!”, diz a nova Silvia.

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  1. Foto: Fantástico / G1

No vídeo abaixo você confere a reportagem realizada pelo Fantástico, na qual ela conta mais detalhes a respeito de tudo o que passou e sobre a mudança em sua vida.

“O que eu mais quero no momento é que as pessoas descubram que é bom viver. E viver bem”, completa Silvia, que agora sabe que os anjos existem.

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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Destaques