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Conheça essas duas irmãs que se dedicam a serem “mães” de crianças e adultos com deficiência

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Irmãs viram mães temporárias

Há pessoas com um coração tão grande, que conseguem expandir todo esse amor para outros, mais necessitados. Esse é o exemplo das irmãs Jacira Bueno Machado, de 75 anos e Alba, de 70.

Elas se dedicam a cuidar temporariamente de crianças e adultos em situação de risco, com deficiências físicas ou em tratamento, como mãe delas. Algo muito especial para quem mais precisa de afeto. Elas abrem as portas da própria casa, no Paraná, para recebê-los, há mais de 44 anos. Acreditam que mais de 20o “filhos” tenham passado por elas.

As irmãs não sabem quantas pessoas já passaram por seus cuidados ao longo dos anos. No caso dos menores de idade, elas tem a guarda temporária concedida pela Justiça e dos adultos, a tutela. Toda essa dedicação foi além: Jacira já adotou quatro crianças. Na casa hoje estão 8 pessoas, de 6 a 44 anos, sob seus cuidados. A verba para que todo esse trabalho pudesse ser feito vem das pensões que pagam às duas.

Irmãs viram mães temporárias

Recebem ajuda:

Desde os fim dos anos 90, elas passaram a receber doações de entidades, empresas e até dos moradores da cidade. Mesmo com todo esse coração iluminado, Jacira precisou passar por uma grande perda: uma filha de um ano de idade, vítima de uma doença degenerativa.

Após um curso de auxiliar de enfermagem, ela passou a trabalhar em dois hospitais de sua cidade. O carinho dos pacientes ficou evidente, todos muito humildes, morando em situações precárias na zona rural. Foi quando começou a ver crianças morrendo após passar pelo hospital, muitas vezes pela falta de recursos dos pais.

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Começo do ‘projeto’:

Nesse momento, Jacira se ofereceu para ficar com algumas crianças em sua casa enquanto elas estavam em tratamento. Quando acabassem, retornariam aos seus pais. Algumas famílias acabavam não voltando para buscar essas crianças, então as irmãs foram ficando com elas. Jacira era uma mãe para cada uma. Então, acertou, pelos meios legais, a guarda provisória delas.

Então, começaram a receber também menores em situação de risco, enviados pela Justiça. Um lado ainda mais nobre das irmãs: não quiseram aceitar o título de entidade ou ONG para receber auxílio financeiro. Para elas, são uma família. Trabalho lindo e tocante das duas, que puderam ser mães e dar afeto a todas essas pessoas que passaram pro elas.

Foto: Reprodução/ Carlos Ohara/ Folhapress

Fonte: Folha de SP

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Gari do Alemão publica livro e recebe convite para palestrar em Harvard.

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Valdeci Boareto, é gari há 27 anos de uma escola municipal em Ramos, Zona Norte do Rio de Janeiro. Foi durante a pandemia que teve a ideia de rascunhar sua história as ruas.

Agora, ele foi convidado para palestrar em Harvard, uma das universidades mais renomadas do mundo!

Eu, escritor.

Na Bienal de 2023, quando acompanhou a excursão dos alunos da Escola Municipal Manuel da Nóbrega, ele lançou um livro.

“Comportamento que te salva – A vida sob o olhar de um gari que só quer respeito”, é o título do livro de Valdeci. A obra ficou famosa e Valdeci recebeu o convite de estudantes brasileiros de Harvard para dar uma palestra.

Palestra em Harvard

O convite veio da 10ª edição da Brazil Conferecen Harvard & MIT, que será realizada na cidade de Boston, Massachusetts, Estados Unidos, em abril.

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Valdeci será um dos embaixadores do programa de impacto social “Servindo Brasil”.

Aqueles que trabalham pela nossa sociedade e fortalecem a nossa democracia estão, na maioria das vezes, na linha de frente fazendo trabalhos árduos. Por mais que muitas vezes não tenham o reconhecimento, chegou a hora”, disse Eduardo Vasconcellos, copresidente do evento.

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Adolescentes de Moscou salvaram mais de 100 pessoas em ataque terrorista.

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Dois estudantes russos, foram aclamados como heróis por ajudarem no resgate de centenas de pessoas de um ataque terrorista em Moscou.

Islam Khalilov, 15 anos, e Artyom Donskoy, 14 anos, trabalhavam como atendentes de vestiário durante o evento.

Em 22 de março, homens armados invadiram o Crocus e começaram a atirar contra quem assistia a um show de rock e atearam fogo ao teatro.

Os jovens ajudaram a conduzir os participantes em fuga para longe dos corredores sem saída, trancaram as portas de manutenção e saíram pelas saídas. Eles receberam medalhas por bravura numa cerimônia realizada pelo comissário russo para os direitos da criança.

“Entendi que se não reagisse, muitas pessoas, inclusive eu, perderiam a vida”, disse Islam, segundo a BBC. 

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Acredita-se que o ataque tenha sido perpetrado por quatro homens do Tajiquistão, país de maioria muçulmana. Uma recompensa também foi dada aos jovens no valor de 1 milhão de rublos (US$ 10.900) para agradecer.

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Bombeiros resgatam cadela presa em roda de carro. Ufa!

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Foram longos 40 minutos para uma labradora amarela de 11 meses chamada Daisy, que encontrou a cabeça presa em um pneu antes que os bombeiros de South Jersey conseguissem libertá-la na quinta-feira.

Foi quando membros da Companhia de Bombeiros Voluntários de Franklinville, no condado de Gloucester, se prepararam e se dirigiram para uma chamada de emergência, onde encontraram Daisy em uma garagem com o pescoço enterrado no meio do aro de um pneu sobressalente.

“Este é estranho”, o tenente Brandon Volpe se lembra de ter pensado. “Nunca vimos isso antes.”

O primeiro passo, disse ele, foi manter Daisy calma enquanto os bombeiros procuravam uma solução.

Muitas tentativas

Sabão e água foram a primeira tentativa de libertá-la, mas sem sucesso. O óleo vegetal veio em seguida, mas nada funcionou. “Ela estava muito presa lá”, disse Volpe.

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A tripulação então colocou um filme plástico em volta do pescoço e esperou que o óleo e o sabão o tornassem escorregadio o suficiente para que ela deslizasse. Mas isso também não funcionou.

“A cabeça dela entrou lá, tem que sair de alguma forma”, pensou Volpe. Então ele se lembrou dos cortadores de plasma em sua garagem.

Eles são usados ​​para cortar aço e metal, então ele sabia que um pneu não seria páreo para a máquina.

A equipe colocou o cachorrinho molhado e preso em uma carroça vermelha e foi para a garagem da casa de Volpe. Essa foi a primeira vez durante o resgate que ele se lembra de Daisy “entrando um pouco em pânico”.ANÚNCIO

Depois de colocar um cobertor anti-fogo em volta da cabeça e do pescoço para proteção, ele começou a cortar a borracha e o metal do pneu. Em cinco minutos, Daisy estava livre.

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