Ciência e saúde
Conheça a regra 43:57. Ela te fará um excelente conversador.
Quando pensamos em conversadores talentosos, é mais provável que pensemos naqueles que nos impressionam com suas percepções, inteligência e charme. No entanto, os especialistas em comunicação acreditam que, se você deseja causar uma boa impressão deve conhecer a regra 43:57.
A regra 43:57
Um estudo de 2016 sobre ligações de vendas fez um excelente trabalho ao quantificar o quanto devemos falar versus ouvir durante uma conversa. Um diretor de marketing da Gong.io analisou 25.537 chamadas de vendas usando inteligência artificial e descobriu que as interações em que o vendedor falava 43% do tempo e ouvia 57% do tempo tinham o maior rendimento de vendas.
Essa descoberta ficou conhecida como a regra 43:57.
Aqueles de nós que adoram ser prolixos podem pensar que o mundo nos ama por causa de quão bem podemos falar. Mas a pessoa sentada à sua frente tem muito a dizer e nada a faz se sentir melhor durante uma conversa do que sua atenção total.
Depois de uma boa conversa, a pessoa com quem você falou deve pensar: “Nossa, essa pessoa realmente me entende”, em vez de “Era como se eu nem existisse”.
Calma, respire fundo!
Embora o estudo tenha sido conduzido em ligações comerciais, a razão pela qual funciona também deve se aplicar a conversas sociais. Prestar mais atenção ajuda o vendedor a identificar as necessidades do cliente e faz com que ele se sinta à vontade para gastar dinheiro, pois sabe que está com alguém que entende seus interesses.
É o mesmo que uma situação social em que a pessoa com quem você fala quer saber que é valorizada e que você respeita o que ela diz.
As vezes é difícil ouvir quando você está em uma conversa divertida e tem muito a dizer. Kate Murphy, autora de “You’re Not Listening”, diz que tudo se resume a manter a calma.
“Respirações profundas são sempre boas. Elas são sempre boas. Porque… acalma aquela resposta de medo. Isso ajuda você a ficar mais centrado”, disse Murphy ao WBUR. “Mas também para desenvolver sua curiosidade. Como eu disse, faça isso mais importante ser curioso do que estar certo. E entrar em todas as conversas com essa mentalidade de como posso estar errado? Em vez de, deixe-me provar como estou certo.
A arte de ouvir
“É assim que você desenvolve ideias criativas. É como você coopera. É assim que você encontra um meio-termo, ou pelo menos uma existência pacífica”, acrescentou Murphy.
A ideia de que para ser um grande conversador é preciso dominar a arte de ouvir é um pouco contraintuitiva. Mas, se você sente que tem muito a dizer nas conversas e pode ser interessante de ouvir, imagine como isso fará os outros se sentirem bem quando você mostrar que também gosta de ouvi-los. É um ciclo virtuoso onde todos saem ganhando.
Ciência e saúde
Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!
O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.
Seu efeito
Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.
Osteopenia
Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.
Dosagem
Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.
Ciência e saúde
Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?
“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.
Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.
Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.
Fenômeno é comum quando há secura
Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.
Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.
“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).
Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.
Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.
Como evitar acúmulos e desconfortos?
Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.
Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.
Ciência e saúde
Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão
Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.
No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.
A pesquisa
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.
Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.
Números
A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.
As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.
Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.
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