Ciência e saúde
Não é bobagem dizer que comer rápido faz mal. Entenda por que você deve evitar o hábito
Se algum dia sua avó ou seus pais já te alertaram que comer rápido faz mal à saúde, espero que você tenha ouvido o conselho. Por mais que a rotina puxada, estressante e corrida mal nos dê tempo de lanchar ou de fazer uma boa refeição, a pausa para se alimentar não deve vir acompanhada de pressa.
Uma pesquisa feita pela Universidade de Hiroshima, no Japão, acompanhou 642 homens e 441 mulheres saudáveis – todos na casa dos 51 anos – durante cinco anos. O estudo determinou uma divisão dos participantes em três grupos de acordo com a velocidade a qual cada indivíduo fazia suas refeições.
Como resultado, os pesquisadores identificaram que 12% das pessoas do grupo que comia mais rápido desenvolveram a síndrome metabólica, que faz com que aumente a glicose no sangue, ocorra obesidade abdominal, hipertensão arterial e aumento dos triglicerídeos. A mesma síndrome só foi identificada em 2% dos participantes do grupo que come mais devagar.
Quando um alimento é consumido de maneira acelerada, o cérebro não tem tempo para registrar que estamos satisfeitos. Ou seja, comeremos mas não faremos com que a fome passe, pois a boca é mais rápida do que o cérebro. Isso contribui para uma alimentação menos balanceada, o que pode resultar em problemas como gastrite, obesidade e refluxo. A sensação de estarmos satisfeitos só é liberada pelo cérebro 20 minutos após o início da refeição.
As principais recomendações para controlar melhor o modo de se alimentar são:
- Começar a refeição ingerindo pequenas quantidades de alimento;
- Durante a alimentação, evitar se distrair com qualquer outra atividade.
Para quem busca perder peso, fazer um intervalo sutil no meio da refeição é bem útil. Dessa maneira o cérebro libertará o hormônio responsável pela saciedade, contribuindo para que uma quantidade menor de alimento seja ingerida. Hábitos como desligar a televisão, manter o celular longe e evitar computadores ou aparelhos eletrônicos durante a refeição também ajudam muito.
Fonte: Saúde Curiosa
Ciência e saúde
Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!
O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.
Seu efeito
Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.
Osteopenia
Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.
Dosagem
Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.
Ciência e saúde
Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?
“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.
Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.
Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.
Fenômeno é comum quando há secura
Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.
Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.
“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).
Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.
Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.
Como evitar acúmulos e desconfortos?
Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.
Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.
Ciência e saúde
Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão
Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.
No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.
A pesquisa
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.
Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.
Números
A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.
As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.
Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.
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