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A Boa do Dia

Cientistas explicam de uma vez por todas a causa do cérebro ‘congelar’ ao tomarmos sorvete

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Atire a primeira pedra quem nunca sentiu a cabeça congelar ao tomar um sorvete ou outra coisa bastante gelada. Todo mundo já passou por isso, não é? Embora seja algo extremamente comum, alguns cientistas ainda apresentam dificuldade em explicar o motivo disso acontecer.

O que todos os profissionais sabem em comum é que esse fenômeno é mais propenso a acontecer com pessoas que sofrem de enxaqueca. Fora isso, uma nova pesquisa afirmou que essa sensação pode ter relação com o fluxo sanguíneo do cérebro, assim como outros tipos de dor de cabeça.

De acordo com estudo realizado pelo Departamento de Veteranos do Sistema de Assistência a Saúde de Nova Jersey, em conjunto com a Universidade Nacional da Irlanda e da Universidade Harvard, a sensação de “congelamento do cérebro” é como se fosse o início ou um gatilho para outros tipos de dores de cabeça.

A pesquisa contou com a presença de 13 voluntários em um laboratório de Harvard, que ajudaram na análise. Todos tomaram água muito gelada em um canudo, com o intuito dos pesquisadores entenderem o fluxo sanguíneo dos cérebros. Com isso, eles afirmaram que a dor de cabeça súbita parece ser estimulada por um aumento abrupto do fluxo sanguíneo na artéria cerebral, desaparecendo quando essa artéria se contrai.

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A pesquisa mostrou que uma única artéria, chamada artéria cerebral anterior, se dilatou rapidamente e inundou o cérebro com sangue quando os voluntários sentiram a dor. No entanto, após esta dilatação, a dor dos voluntários diminuiu.

Autodefesa do cérebro

Jorge Serrador, autor do estudo e professor em Harvard, acredita que essa dilatação pode ser uma forma de autodefesa do cérebro. “Mas por ser o crânio uma estrutura fechada, o súbito afluxo de sangue pode aumentar a pressão e provocar dor. E nestes casos, a vasoconstrição pode ser uma maneira de exercer pressão para baixo do cérebro antes que ela atinja níveis perigosos”, afirma.

Essa pesquisa é considerada um novo passo para encontrar maneiras de controlar o fluxo de sangue e, com isso, oferecer novos tratamentos para dores de cabeça variadas. “Drogas que bloqueiam a vasodilatação súbita ou canais alvo envolvidos especificamente na vasodilatação poderia ser uma forma de mudar o rumo das dores de cabeça”, conclui.

Esperamos que eles possam chegar a um consenso. Ainda podemos viver com o cérebro “congelando” ao tomar algo gelado, mas se a enxaqueca tiver uma nova forma de tratamento, será um grande passo para a medicina.

 

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Fonte: G1

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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