Mulheres
Bebê nasce na 29ª semana de gestação e sua luta pela vida vira inspiração para todos
Quando Nick e Katelyn Turvin começaram a se relacionar, decidiram que teriam filhos cedo. Mas, não sabiam se o sonho seria fácil de ser realizado, pois a mãe de Katelyn teve problemas para engravidar e ela nasceu de uma barriga de aluguel e seu irmão foi adotado.
Depois de nove meses de tentativas, ela decidiu procurar um médico. Ela foi diagnosticada com hipotireoidismo e a medida em que o tempo ia passando, suas esperanças iam diminuindo cada vez mais. Depois de alguns meses, se Katelyn e o marido resolveram se consultar com outro médico e começaram um tratamento. Finalmente, em junho de 2016, ela descobriu que estava grávida.
Pressão alta:
“Durante alguns dias antes do Natal, tive uma dor de cabeça forte. Eu regularmente tenho enxaqueca, então eu analisei isso como algo completamente normal. Foi quando eu comecei a perceber um grande inchaço na minha cara, mãos, pernas e pés. Eu imaginei que isso fosse apenas um sintoma de gravidez normal. Nas festividades de Natal, eu estava falando com a minha prima sobre essa horrível dor de cabeça que eu estava tendo. Ela também notou o inchaço e recomendou verificar a pressão arterial quando cheguei em casa.”, conta Katelyn em seu relato ao Love What Matters. Ao chegar a pressão, viu que estava extremamente alta e correu para o hospital.
Ainda estava com 28 semanas de gestação e seu medo de que algo prejudicasse o bebê era enorme. O médico que a atendeu explicou que ela tinha um quadro de pré-eclampsia grave: “Fui transferida para um hospital a cerca de duas horas de distância de casa que estava melhor equipado para cuidar de um bebê que era prematuro. Fui monitorada de perto por vários dias, mas minha pressão sanguínea aumentou novamente. “, lembra. Foi nesse momento que as coisa começaram a piorar e Katelyn teve que fazer uma cesariana.
A pequena Blakely Joy nasceu de 29 semanas, pesando apenas 2 quilos. A menina ficou na UTI Neonatal, e apesar do pouco tempo de vida, se mostrou uma linda guerreira. Com 3 dias, ela já respirava sozinha e depois de algumas semanas, foi transferida para um berço. Em fevereiro de 2017, Blakely teve alta e pôde voltar para casa!
Depois, ela teve duas internações hospitalares: uma por infecção por estafilococos e outra por conta de convulsões febris. Tudo isso mostrou à família como a vida é preciosa e os incentivou a aproveitar ainda mais cada momento juntos. Agora, com um ano, Blakely é saudável e a alegria de todos.
“Sempre quis ser o tipo de mãe que meus filhos chamariam de heroína. Em vez disso, meu pequeno milagre tornou-se a minha.”, finaliza a mãe. Linda história de muita esperança e força de vontade!
Foto: Reprodução/ Katelyn Turvin
Fonte: Love What Matters
Mulheres
Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.
Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.
DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.
Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.
“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.
“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.
“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.
Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.
Inspiracional
Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.
Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.
Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.
Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.
Interrompeu estudos
Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.
Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.
Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.
O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.
Voltando para sala de aula
Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.
“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.
O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.
O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!
Curiosidades
A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.
Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.
Alice
Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.
Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.
Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.
Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.
Seu Projeto Mais Ambicioso:
La vie du Christ (A Vida de Jesus)
Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.
Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).
O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.
Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.
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