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Ciência e saúde

Ator de Deadpool revela sofrer de ansiedade e levanta discussão sobre a doença

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Ryan Reynolds tem ansiedade

Nos Estados Unidos, maio é o Mês de Conscientização sobre Saúde Mental. E o ator Ryan Reynolds, famoso por estrelar diversos filmes, como o mais recente Deadpool, começou uma discussão sobre ansiedade, ao revelar sua luta contra a condição ao The New York Times.

Ele contou que sofre ‘desde sempre’ com a ansiedade e que já passou desde o nível mais leve até o mais sombrio. A declaração deixou muita gente surpresa, afinal, Ryan é conhecido pelo seu bom-humor em Hollywood. Segundo o ator, ele sofre com a condição desde criança e cita o relacionamento conturbado com o pai como principal causa: “Eu virei uma daquelas crianças que ficam paranoicas com tudo, que assumem responsabilidades bizarras”.

Ryan Reynolds tem ansiedade

Entrevistas:

Na vida adulta, para escapar da condição, Ryan recorria à bebida e automedicação. Para dar entrevistas, conta que se sente mal, com náuseas, até chegando a se convencer de que pode morrer! “Quando a cortina se abre, eu ligo esse idiota, e ele meio que assume o controle e vai embora quando saio do set”, ele disse. “Esse é o grande mecanismo de autodefesa, acho que se você pular de um penhasco, é melhor voar.” Ele encontra uma espécie de válvula de escape para conseguir lidar com a parte pública da profissão.

Além disso, Ryan contou que usa um aplicativo de meditação para se acalmar e que o cuidado com si mesmo também ajuda. Ele só foi diagnosticado com ansiedade em 2016. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 9,3% dos brasileiros apresentam os sintomas de ansiedade. Por isso mesmo, ele deve ser discutido.

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Ryan Reynolds tem ansiedade

Sobre a ansiedade:

Popularmente ela é vista como um momento ou período de tensão e nervoso pelo qual passamos. Mas, a ansiedade vai muito além desse senso comum. Cada vez mais esses sintomas de pressão e nervos à flor da pele sobre determinadas situações estão tomando conta da população e se tornando mais intensos e sufocantes. Quando se torna excessiva pode virar uma doença ou distúrbio.

Ryan Reynolds tem ansiedade

A doença está diretamente ligada ao sistema mental, por isso os sintomas costumam se refletir psicologicamente. A exemplo de certos medos irracionais, que ultrapassam a linha de uma simples fobia e se transformam em um bloqueio, algo que sufoca e paralisa a pessoa, a impedindo de realizar atividades comuns para ela.  A ansiedade é uma resposta do corpo vinda do sistema nervoso, que age como um reflexo, causando liberação de adrenalina.

Dentro do distúrbio de ansiedade, existem algumas ramificações como a síndrome do pânico, fobia social ou TOC. Os casos estão aumentando cada vez mais, à medida em que o ritmo de vida da população fica mais intenso, e prejudicando a qualidade de vida dela. Por isso, é preciso falar sobre o assunto e conscientizar outras pessoas sobre essa importância e os tratamentos.

Foto: Reprodução/ Internet

Fonte: Bored Panda 

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Ciência e saúde

1° transplante de rim de porco para humano é feito por médico brasileiro.

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A medicina fez história: profissionais da saúde realizaram o 1° transplante do mundo de um rim de um porco para um humano. A equipe foi liderada por um médico brasileiro.

Leonardo Riella foi o responsável por liderar a equipe do Massachusetts General Hospital, na cidade de Boston, Estados Unidos. O paciente que recebeu o órgão é Richard Slayman, de 62 anos e que estava em diálise há 7 anos.

O procedimento durou quatro horas e Richard recebeu um rim de porco geneticamente modificado pela empresa Genesis. O homem se recupera bem e a equipe médica quer mandá-lo para casa já nas próximas semanas.

O 1° do mundo

Para o hospital, o transplante “representa um marco importante na busca de fornecer órgãos mais prontamente disponíveis aos pacientes”.

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A equipe ainda não sabe quanto tempo durará o rim, mas o feito foi muito comemorado e pode abrir várias portas para milhares de pacientes na fila de espera.

O transplante do paciente foi realizado dentro de um programa da FDA, que permite que pacientes com condições graves tenham acesso a tratamentos experimentais.

“É um transplante único”, disse Karen Maschke, pesquisadora do Hastings Center, um instituto de pesquisa em bioética norte-americano.

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Terapia com células CART-T faz câncer no cérebro reduzir em 5 dias

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Pesquisadores do Mass General Cancer Center, em Massachusetts, EUA, compartilharam os resultados dos primeiros pacientes que fizeram ensaio clínico de terapia com células CAR-T para glioblastoma. Três pacientes foram incluídos no estudo, publicado no New England Journal of Medicine.

Um homem de 72 anos, teve uma diminuição de 60,7% no seu tumor, que se manteve durante seis meses com o tratamento. Também, uma mulher de 57 anos teve uma regressão quase completa do tumor apenas cinco dias após uma única perfusão.

A equipe diz que seus resultados são animadores.

“Fizemos um investimento no desenvolvimento da equipe para permitir a tradução de nossas inovações em imunoterapia do nosso laboratório para a clínica, para transformar o atendimento aos pacientes com câncer”, comentou Marcela Maus, diretora do Programa de Imunoterapia Celular do Mass General Cancer Centro.

Como são produzidas as células CAR-T?

Como são produzidas as células CART? Após a coleta das células T do paciente, através de um procedimento chamado de aférese, as células T são modificadas em laboratório para dar origem às células CART. Após o processo de modificação, as células CART são multiplicadas até uma dose adequada para o peso do paciente.

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Discussão mundial: papel higiênico pra baixo ou pra cima? Existe lado certo?

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Os seres humanos têm debatido coisas grandes e pequenas ao longo dos milénios, desde a democracia à amamentação em público e à frequência com que as pessoas devem lavar os lençóis .

Mas talvez o debate doméstico mais tolo, mas surpreendentemente acalorado, seja aquele em que discutimos sobre como pendurar o rolo de papel higiénico.

A questão do “acima ou abaixo” tem atormentado casamentos e conhecidos casuais há mais de 100 anos. todos estão convencidos sobre a posição de colocar o papel higiênico.

Existe um motivo?

Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de uma preferência inconsequente. Na verdade, existe uma maneira “correta” de pendurar papel higiênico, de acordo com especialistas em saúde e também com o homem que inventou o rolo de papel higiênico.

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Afinal, qual o jeito certo?

Segundo especialistas em saúde, o objetivo é minimizar o contato entre as pessoas e as superfícies”. Então, pendurar o papel higiênico “pra cima” diminui a chance da pessoa tocar a parede atrás ao puxar o papel. Assim evitará os germes naquela superfície que podem ser espalhados para o próximo usuário. “

Muitas das cepas de bactérias identificadas podem ser transmitidas ao tocar em superfícies contaminadas”.

Portanto, sendo assim desta maneira, estamos convencidos de que o melhor jeito é colocar o rolo para cima.

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