Mulheres
Após 5 abortos, mãe faz ensaio “arco-íris” para celebrar nascimento do primeiro filho
O sonho de ser mãe, às vezes, toma caminhos difíceis e tortuosos. Com Jennie Hill, de 40 anos, foi exatamente assim. Durante muito tempo, ela tentou ter um filho. Foram 5 abortos espontâneos, e em todos precisou ouvir que os batimentos de seu bebê tinham parado. Pequenos que ela nunca pôde pegar nos braços e embalar.
Com isso, veio a dor e o luto. Mas, foi quando o seu médico analisou com muita atenção alguns exames que decidiu ir além. Ele pediu um exame de sangue de cariótipo simples, e descobriu que Jennie tem uma desordem cromossômica genética chamada Translocação Equilibrada. O diagnóstico ajudou a entender que era esse o motivo de seus consequentes abortos.
“Nós não poderíamos apenas esperar engravidar, eu nunca conseguiria planejar uma maneira divertida de surpreender John com um anúncio de gravidez novamente. Tudo se tornaria metódico”, lamenta ela. Depois de muitas pesquisas, Jennie e o companheiro. John, decidiram optar pela fertilização in vitro.
Beleza da maternidade:
O processo demorou mais de um ano, entre muitas injeções, consultas médicas e cirurgias. No fim, apenas dois embriões vingaram. Um deles é a pequena Harper Grace, que nasceu em janeiro de 2017. E os pais queriam uma forma simbólica de comemorar a chegada da filha. Os bebês nascidos de um aborto espontâneo costumam ser chamados de “arco-íris”.
“John e eu vivemos pelo fato de que Deus nos prometeu um arco-íris após a tempestade. Eu acho que isso é o que me fez passar por alguns dos dias mais difíceis (houve definitivamente alguns desses)!”, conta Jennie. Ela continuou, lembrando sobre o momento em que segurou a filha nos braços:
“Depois de 39 anos sonhando com a maternidade, meu bebê estava finalmente aqui. Foi nesse momento que finalmente chorei lágrimas de alegria. Eu as guardei durante toda a minha gravidez. Eu tinha ficado cautelosamente otimista, todas as 39 semanas. E enquanto eu estava tão excitada, mantive minhas emoções sob controle. Medos silenciosos que presumo. Ela era uma viagem há muito aguardada, valendo cada segundo de espera.”, lembra. O ensaio realizado para celebrar a vida da pequena não poderia ser mais incrível.
O objetivo de Jennie, ao compartilhar sua história com o Love What Matters, é que inspire outras mulheres a não desistirem do sonho da maternidade. Ela quer mostrar que é possível sim realizá-lo.
Foto: Reprodução/ Thea DuBose/ Naturally Posh Photography/ Jenni Hill
Fonte: Love What Matters
Mulheres
Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.
Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.
DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.
Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.
“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.
“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.
“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.
Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.
Inspiracional
Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.
Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.
Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.
Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.
Interrompeu estudos
Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.
Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.
Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.
O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.
Voltando para sala de aula
Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.
“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.
O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.
O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!
Curiosidades
A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.
Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.
Alice
Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.
Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.
Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.
Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.
Seu Projeto Mais Ambicioso:
La vie du Christ (A Vida de Jesus)
Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.
Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).
O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.
Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.
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