Conecte-se conosco

Ciência e saúde

Movimento antivacina traz de volta doença fatal. E é por isso que você deve ficar alerta

Publicado

em

Vacinar ou não vacinar? Eis a questão. Mas qual será a melhor opção? Bem, para falar a verdade, por conta da falta da vacinação, doenças como sarampo, caxumba e coqueluche têm reaparecido em países como os Estados Unidos, a Europa e o Brasil.

Mas a que mais tem preocupado os médicos no momento são os casos de sarampo. Segundo a especialista em saúde global Laurie Garrett, do Council on Foreign Relations, os níveis de vacinação para a doença tem despencado. Há comunidades onde a cobertura está abaixo dos 50%.

Isso tudo vem principalmente por conta do movimento antivacina. Segundo alguns pais, a ideia de não vacinar vem por causa do temor dos efeitos colaterais. Mas isso ocorre principalmente pela falta de informação que recebem dos governos que simplesmente decidem não investir nessa conscientização.

antivacina

Para você ter uma ideia, o movimento começou em 1988 nos Estados Unidos após uma revista científica publicar que o autismo e as vacinas estavam relacionadas. Esta informação acabou sendo inverídica. Mas, de qualquer forma, muitos afirmam sobre os altos riscos de efeitos secundários causados pelas vacinas.

É por causa disso que há cada vez mais famílias optando por não vacinar as crianças. E isso só faz com que doenças praticamente extintas retornem. O sarampo, por exemplo, foi declarado erradicado em 2000, mas em 2014 houveram 23 surtos com 668 infectados e 50 mortes.

Resta agora espalhar melhor sobre a verdadeira importância da vacinação.

Fotos: Reprodução.

Anúncios

Fonte: Virais Feed.

Ciência e saúde

Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!

Publicado

em

O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.

Seu efeito

Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.

Osteopenia

Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.

Dosagem

Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.

Fonte

Anúncios
Continue lendo

Ciência e saúde

Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?

Publicado

em

“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.

Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.

Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.

Fenômeno é comum quando há secura

Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.

Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.

Anúncios

“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).

Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.

Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.

Como evitar acúmulos e desconfortos?

Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.

Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.

Anúncios

Fonte

Continue lendo

Ciência e saúde

Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão

Publicado

em

Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.

No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.

A pesquisa

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.

Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.

Números

A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.

Anúncios

As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.

Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.

Fonte

Continue lendo

Destaques