Ciência e saúde
Alzheimer: Dez dicas para você abandonar velhos hábitos e lutar contra a doença
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que começa aos poucos e com tempo vai fazendo com que a pessoa tenha perda de memória, e conforme vai se agravando, afeta a capacidade de aprendizado, atenção, orientação, compreensão e linguagem.
Por ser uma doença degenerativa o Alzheimer faz com que a pessoa apresente alguns sinais de demência. Entretanto a doença pode ser prevenida com pequenas mudanças nos nossos hábitos, e para que já sofre com alguns efeitos como perda da memória, também podem tentar reverter a situação com essas dicas.
Veja nessa lista dez dicas para evitar que o Alzheimer atinja sua cabeça.
1. Minimizar o uso de drogas anticolinérgicas
Essas drogas diminuem os impulsos nervosos parassimpáticos, os quais são responsáveis pelo gerenciamento das atividades que acontecem enquanto o corpo descansa.
Existem estudos que mostram que o uso regular de medicamentos anticolinérgicos aumenta significativamente o risco de demência.
2. Tome vitamina D
Muitos estudos apontam que a Vitamina D diminui as chances do desenvolvimento de demência no futuro. Então o consumo de vitamina D, principalmente a exposição ao sol, pode ser um forte aliado.
3. Consuma óleo de peixe/ ômega 3
O ômega 3, presente no peixe, aliado a uma outra proteína tem o poder de destruir os causadores do Alzheimer.
Por isso muitos médicos indicam o consumo do óleo de peixe como uma forma de prevenir os efeitos da doença, entretanto, o consumo desequilibrado da substância pode causar severos efeitos colaterais.
Vitaminas como B12, B6 e folato podem reduzir os níveis da molécula homocisteína (HC), substância que em níveis elevados aumentam as chances do desenvolvimento de problemas vasculares. Além disso, com o tempo pode levar ao declínio cognitivo.
5. Pratique exercícios físicos
A prática de exercícios beneficia todo o organismo, não prevenindo somente o Alzheimer, mas sim uma série de doenças.
6. Explore o seu cérebro
Faça com que seu cérebro trabalhe, seja realizando palavras cruzadas ou aprendendo uma nova língua, o importante é que a mente seja desafiada.
Um estudo recente apontou que pessoas que sabem mais de uma língua ganham pelo menos cinco anos a mais de lucidez do que as que conhecem apenas o básico da língua nativa.
7. Reduza o consumo de álcool e fumo
O consumo dessas substâncias podem causar não só o desenvolvimento do Alzheimer, mas também de diversas outras doenças.
Fumantes apresentam um risco 45% maior de desenvolver Alzheimer comparados aos não fumantes.
Lesões na cabeça aumentam as chances do desenvolvimento do Alzheimer.
O uso de capacetes ou outras proteções são fundamentais na prática de esportes radicais.
9. Garanta seu ciclo social
A interação com outras pessoas é essencial para que mantenhamos a sanidade mental. Ficar muito tempo sem contato social pode afetar severamente o nosso cérebro.
10. Analise o peso, nível de colesterol e a pressão arterial
Estar com o peso e os níveis hormonais equilibrados garantem uma qualidade de vida melhor. Alterações bruscas podem resultar em problemas vasculares no cérebro e no coração.
Imagem: Reprodução Internet
Ciência e saúde
Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!
O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.
Seu efeito
Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.
Osteopenia
Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.
Dosagem
Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.
Ciência e saúde
Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?
“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.
Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.
Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.
Fenômeno é comum quando há secura
Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.
Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.
“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).
Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.
Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.
Como evitar acúmulos e desconfortos?
Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.
Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.
Ciência e saúde
Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão
Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.
No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.
A pesquisa
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.
Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.
Números
A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.
As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.
Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.
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