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Adolescentes criam cadeira de rodas especial para que pai leve seu bebê.

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Um grupo de 10 engenheiros iniciantes da Bullis School em Potomac, Maryland, inventou recentemente um dispositivo que permite que pessoas em cadeiras de rodas empurrem um carrinho de bebê. Os adolescentes foram inspirados a criar o dispositivo WheeStroll quando Chelsie King, uma professora da escola, foi até o próprio professor para pedir ajuda.

NBCWashington

O marido de Chelsie, Jeremy King, fez uma cirurgia no cérebro para remover um tumor há três anos, o que o deixou com problemas físicos. Embora possa andar, ele fica instável e geralmente anda em uma cadeira de rodas por questão de segurança.

Os dois esperavam que seu filho Phoenix nascesse em março. Enquanto lutavam para encontrar maneiras adaptativas para Jeremy cuidar de um bebê, eles perceberam que não havia como ele levar o bebê para passear em um carrinho. Eles pesquisaram na internet, mas não encontraram nenhuma invenção para auxiliá-lo.

Felizmente, Chelsie teve um lampejo de brilhantismo quando se lembrou que Matt Zigler, colega professor de Bullis, lidera uma turma do ensino médio chamada “Making for Social Good”. Matt achou que a ideia de Chelsie de fazer de Jeremy um acessório adaptativo para cadeira de rodas era o projeto perfeito para seus alunos, então eles começaram a trabalhar!

NBCWashington

“A ideia do curso é começar tentando entender o problema, por isso fizemos entrevistas com a família”, disse Matt . “Conversamos com alguém do corpo de bombeiros local que realmente faz treinamento de instalação de cadeirinhas infantis para tentar entender melhor como essas coisas funcionam.”

Os alunos estavam ansiosos para ajudar Chelsie e sua família. Eles realizaram uma videoconferência com Jeremy e Chelsie para discutir suas necessidades e desejos, e então cada um deles teve uma ideia e criou um modelo 3D para ela. Juntos, eles reduziram tudo aos dois melhores designs.

“Éramos todos muito orientados para objetivos”, disse o estudante Jacob Zlotnitsky. “Estávamos todos focados em fazer com sucesso o melhor produto que pudéssemos no tempo que tínhamos.”

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NBCWashington

Os adolescentes submeteram seus designs a testes rigorosos antes de Jeremy experimentar um.

“Foi certamente emocionante ver o processo e tudo o que aconteceu nisso”, disse Jeremy. “Eu realmente sinto que os alunos levaram a sério todas as minhas preocupações ao criar os protótipos.”

O WheeStroll foi concluído na mesma época em que Chelsie deu à luz. Apenas algumas semanas depois, ela e Jeremy puderam levar Phoenix para passear pela vizinhança pela primeira vez!

Bom Dia America

“Usar isso foi impressionante porque nunca pensei que seria capaz de fazer algo assim com nosso filho”, disse Jeremy. “A maioria das pessoas pode passear com a família, mas isso é muito difícil para mim – a maioria das pessoas não dá valor a isso.”

A família deles está entusiasmada com a invenção e ainda mais satisfeita porque seu pedido agora ajudará inúmeros outros pais com deficiência. Quanto aos alunos inovadores, eles estão trabalhando para criar facilmente o projeto com materiais baratos para levar o WheeStroll ao maior número possível de casas.

“Sinto-me feliz por ter tido a oportunidade de assistir a um curso que me permitiu realmente fazer a diferença na vida de alguém”, acrescentou Jacob.

Desde então, os alunos da Bullis ganharam dois prêmios internacionais pela criação do WheeStroll. Que exemplo perfeito de uso de empatia e engenhosidade para resolver problemas da vida real!

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Super Humanos

O chef gaúcho que perdeu restaurantes nas enchentes cozinha para centenas de desabrigados.

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“Enquanto eu não conseguir fazer absolutamente nada com meus negócios, eu vou seguir cozinhando para essas pessoas”. Foi assim que Tiago Venturella Both respondeu quando a reportagem da BBC News Brasil perguntou sobre o seu futuro imediato na quarta-feira (15/05).

As inundações no Rio Grande do Sul causaram a morte de pelo menos 149 pessoas, segundo boletim da Defesa Civil estadual divulgado ontem, às 12h.

A estimativa é de que 806 pessoas ficaram feridas e outras 108 estejam desaparecidas. O Rio Grande do Sul tem 538 mil pessoas desalojadas e 76,5 mil em abrigos.

E em meio àquele que é considerado o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul, Both se encaixa, ao mesmo tempo, em duas categorias: ele é vítima e voluntário.

Desde que as águas do Rio Guaíba começaram a subir e venceram a resistência do sistema de proteção da capital gaúcha, há duas semanas, seus dois restaurantes foram invadidos pela enxurrada.

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Os dois ficam no Quarto Distrito, uma das regiões de Porto Alegre mais afetadas pelas enchentes.

“A subida lá foi lenta e gradativa. A gente ia recebendo fotos enviadas pelos vizinhos e eles iam dizendo: ‘Está subindo’,‘Aqui faltam uns dois centímetros’ ou ‘Começou a entrar água’. E aquilo vai te gerando uma ansiedade para saber se tu vai ter perda”, contou Both à BBC News Brasil.

Both trabalhou durante 13 anos como bancário até abandonar o setor financeiro e se dedicar à sua verdadeira vocação: a culinária. Em 2015, ele se formou em gastronomia.

No início de sua carreira, trabalhou em diversas posições em restaurantes gaúchos. Saiu de assistente de cozinha a dono dos seus próprios restaurantes em menos de 10 anos.

Prejuízo de R$ 100 mil

“A área (onde os restaurantes estão) ficou completamente inacessível e, até hoje, pra chegar lá só é possível de barco. A gente precisava ajudar de alguma maneira”, contou.

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Idoso de 102 anos que estava ilhado em casa é resgatado em Santa Tereza, no RS

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Em meio à devastação causada pelas enchentes em Santa Tereza, no interior do Rio Grande do Sul (RS), um idoso de 102 anos que estava preso em casa por dias foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

Teodorico Mezzomo ficou ilhado com uma parte da família na zona rural da cidade, uma área conhecida como Nova Esperança. As estradas que davam acesso ao local alagaram e se transformaram em rios de lama.

Felizmente, após várias tentativas, o resgate foi possível graças a uma pausa de dois dias de chuva. Teodorico agora está na casa de familiares em uma área considerada segura.

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Voluntários dão as mãos e fazem corrente humana para resgatar pessoas no RS

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Voluntários foram flagrados fazendo uma ‘corrente humana’ para salvar moradores ilhados em meio às enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

As imagens foram capturadas no bairro Mathias Velha, em Canoas. Nas cenas, é possível ver moradores formando um “cordão humano” para puxar barcos e realizar os resgates.

À medida que eles vão salvando as vítimas, aplausos e gritos de felicidades são ouvidos. Em meio a tragédia que vive o estado, cenas como essas aquecem nossos corações e mostram que juntos somos mais fortes!

Imagens impactantes

As imagens viralizam no Instagram e mostram um exemplo de união para superar as adversidades.

Com as ruas do bairro completamente alagadas, os moradores encontraram um jeito super efetivo para ajudar a locomoção do barco com as vítimas resgatadas.

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Vários deles deram as mãos, formando uma longa corrente de pessoas. Depois, com a força da união, eles iam puxando os barcos por uma longa corda.

Assim, era possível se deslocar em meio às inundações e ajudar o máximo de vítimas possíveis.

Moradores comemoram

Vários moradores também estavam nos telhados e sacadas das casas e a cada barco que era puxado pela corrente, ouvia-se uma chuva de comemorações.

Os voluntários se abraçavam e era possível ouvir vários aplausos e gritos de comemoração.

Cidade atingida

A cidade de Canoas está entre as 334 afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

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Dados atualizados da Defesa Civil confirmam a morte de ao menos 75 pessoas no Estado.

Há ainda mais de 80 mil desalojados e 103 desaparecidos.

Apesar do desastre, uma onda de solidariedade tomou a internet para ajudar o povo gaúcho.

Saiba que você também pode fazer a diferença!

Como ajudar?

Nós do Só Notícia Boa e do Sò Vaquinha Boa também entramos nessa rede de apoio e união.

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Junto com o servidor público Kaká D’Ávila, que faz um trabalho maravilhoso com a população gaúcha, você pode ajudar a levar milhares de cestas básicas para as famílias atingidas.

Já entregamos mais de 5 toneladas de alimentos e roupas e queremos levar muito mais!

Você pode ajudar no Pix: ajudars@sovaquinhaboa.com.br ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Juntos podemos fazer muita coisa!

Veja a cena de compaixão que viralizou na internet:

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