Ele estava na fila da eutanásia e agora vive como um príncipe
Há três anos, Guy, um cachorro da raça beagle, estava sentado em um abrigo no estado de Kentucky (EUA), a poucos dias da eutanásia.
Ele foi encontrado vagando sozinho na floresta e apesar de ter apenas 3 anos de idade, ninguém queria adotá-lo. Depois que foi encontrado, seus donos nunca se apareceram para reivindicá-lo.
Felizmente, para este cachorrinho, muita coisa mudou desde então e ele pode ser considerado o beagle mais sortudo do mundo.
Hoje ele mora em um chalé super chique no recinto do Kensington Palace e depois do último fim de semana, ele se tornará o mais novo membro da família real da Inglaterra, já que sua mãe adotiva, Meghan Markle, se casou com o príncipe Harry.
Markle adotou Guy em 2015 depois de conhecê-lo em um evento de uma loja de animais em Ontário, Canadá.
A loja tinha acabado de tirá-lo do abrigo que planejava aplicar a eutanásia e ele chegou bem a tempo do evento.
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“Ele estava sentado lá com aqueles olhos grandes e tristes, parecendo tão deprimidos “, disse Dolores Doherty, dona da loja de animais, ao The Guardian . “Ele era irresistível.”
Naquela época, Doherty não fazia ideia de que Markle era uma atriz famosa, até que teve que marcar uma consulta com os seguranças de Markle para fazer o requerido cheque em casa.
Guy foi oficialmente para casa com Markle logo depois e ele rapidamente se tornou a estrela de sua conta no Instagram.
Ele costumava ser visto se aconchegando no sofá com o outro filhote de cachorro resgatado por Meghan, o Bogart. Regularmente ele também era clicado por fotógrafos enquanto ele e sua mãe saíam para passear em Toronto.
Nova vida
Guy mudou-se para o Reino Unido com Markle em novembro e a família real o recebeu de braços abertos desde então.
Na sexta-feira, um dia antes do casamento, ele foi visto andando ao lado da rainha Elizabeth em um veículo de escolta a caminho do Castelo de Windsor para tomar um chá.
Que grande história de vida essa cãozinho já tem, não é mesmo?
Graças a pessoas como Meghan Markle, que adotam animais de rua abandonados ele teve uma segunda chance na vida.
A Duquesa teve que excluir suas contas nas redes sociais por causa das regras da monarquia inglesa, mas torcemos para que ele seja fotografado por muitos paparazzi durante sua estadia com a realeza.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
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Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
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Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.