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Ciência e saúde

7 sinais que indicam que você pode estar sofrendo de diabetes

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Manchas na pele pode ser sinal de diabetes. Conheça outros 7 sintomas

A diabetes é um grupo de doenças que resultam em muito açúcar no sangue, alto nível de glicose no sangue. Existem vários tipos desta doença, porém, as mais comuns são:

  • Diabetes tipo 2
    Doença crônica que afeta a forma como o corpo processa o açúcar do sangue (glicose).
  • Diabetes tipo 1
    Doença crônica em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.
  • Pré-diabetes
    Condição em que o açúcar no sangue está elevado, mas não o suficiente para ser classificado como diabetes do tipo 2.
  • Diabetes gestacional
    Altos níveis de açúcar no sangue que afetam gestantes.
    Fonte: OMS (Organização Mundial de Saúde)

Der acordo com a  OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 14 milhões de pessoas no Brasil sofrem com a diabetes e uma grande quantidade delas não faz ideia de que tem a doença.

A razão dessa falta de conhecimento é que a enfermidade possui sintomas silenciosos e que podem ser confundidos com outras doenças.

Por causa disso, é sempre bom ficar atento aos sinais que seu corpo está dando de que as coisas não estão muito bem.

Confira alguns deles:

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Sintomas de diabetes

  • Sempre com sede e muito xixi

A desidratação é um dos principais sintomas da diabetes, o que causa que você urine cada vez mais e, consequentemente, tenha muito mais sede.

  • Necessidade de óculos

 

Por causa da diabetes, os olhos podem desenvolver uma película de açúcar que causa a vista turva e granulada. Visão cansada também é um dos sintomas.

  • Hálito desagradável

Diabetes quando não tratada, estimula a queima de gordura ao invés da glicose, causando liberação de cetonas, que contribuem para o mau odor. Além disso, a desidratação contribui para que o hálito fique mais desagradável.

  • Machucados que demoram para serem curados

A dificuldade na cicatrização é a principal característica da diabetes. O motivo disso, é a falta de circulação do sangue que causa machucados que o paciente pode nem sentir. Em muitos casos, alguns membros podem precisar ser amputados.

  • Perda de peso

Pode parecer estranho, pois a doença está quase sempre associada ao sobrepeso e à obesidade, mas a perda de peso acontece por causa do fato de que, devido à resistência à insulina, as células do corpo não recebem o açúcar e para compensar acabam por queimar gordura na tentativa de ter energia.

  • Cansaço constante

A açúcar é o responsável por nos dar energia, como o paciente não tem a glicose distribuída corretamente, o organismo fica com uma escassez de energia. Caso este sintoma venha acompanhado de outro dessa lista, é melhor ficar atento.

  • Problemas na saúde íntima

Se você vem apresentando constantes infecções em suas partes íntimas, deve ficar atento. O alto nível de açúcar no corpo cria um ambiente favorável para a proliferação de microrganismos.

  • Manchas na pele

O escurecimento de algumas regiões do corpo como nuca e axilas podem ser sinais de resistência à insulina. Este é um sinal também de desidratação, que, como citado anteriormente, é sintoma de diabetes.

Fonte: VIX

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Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!

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O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.

Seu efeito

Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.

Osteopenia

Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.

Dosagem

Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.

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Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?

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“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.

Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.

Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.

Fenômeno é comum quando há secura

Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.

Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.

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“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).

Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.

Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.

Como evitar acúmulos e desconfortos?

Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.

Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.

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Ciência e saúde

Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão

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Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.

No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.

A pesquisa

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.

Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.

Números

A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.

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As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.

Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.

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