Em clima de jogos olímpicos, nada melhor do que conhecer um pouco sobre outros países, não acham?
Por isso, nós decidimos reunir países que você provavelmente nunca ouviu falar e que estão participando esse ano nas Olimpíadas. Será que você conhece algum deles?
Vamos lá:
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1. Comores
Já ouviu falar? Duvido. Para quem não sabe, Comores é um país formado por ilhas no Oceano Índico que fica próximo à costa do continente africano. Se você nunca soube desse país antes, talvez você conheça seus vizinhos: Seychelles, Tanzânia, Moçambique, Madagascar e a francesa Mayotte. Agora sim, hein?!
Para você ter uma ideia, Comores tem menos do que um milhão de habitantes e conta com três línguas oficiais: o árabe, o francês e o comoriano. Além disso, a religião que predomina é o islã.
O país, como você deve ter visto na foto, conta com lindas praias de um azul-turquesa incrível que são perfeitas para mergulho. Infelizmente, Comores ainda não é reconhecido como um destino dos turistas. Quem sabe você não é o primeiro a visitar? 😛
Comores nas olimpíadas: o país conta com atletas no atletismo e na natação.
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2. Djibuti
É também um país pequeno no continente africano, mas não é ilha, mas está no litoral, na boca do Mar Vermelho e do Golfo de Aden, no nordeste da África. Para você que nunca tinha ouvido falar em Djibuti, os países com que ele faz fronteira são Etiópia, Somália e Eritreia (essa que também está nos jogos olímpicos).
Djibuti já foi colônia francesa e território francês ultramar e grande parte do território é totalmente desértica. Além disso, as línguas oficiais são o árabe e o francês e a população, que é abaixo de um milhão de habitantes, também é de maioria islâmica.
E quem sabe você não faz uma visita à ilha paradisíaca Moucha Island que faz parte do país?
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Djibuti nas olimpíadas: Ele conta com atletas no atletismo, natação e um no judô
3. Palau
Esse talvez você já tenha ouvido falar em algum momento (já falaram de Palau no filme “Viagem 2: A Ilha Misteriosa), mas vamos falar um pouquinho mais dele. Palau é um pequeno país na Micronésia, no Oceano Pacífico e relativamente perto das Filipinas. Sua capital é Melekok, mas a cidade/ilha que a maioria conhece e que é mais populosa é Koror com cerca de 11.000 habitantes. O país tem aproximadamente 20.000 habitantes.
É um lugar ótimo para aproveitar as praias com águas de azul turquesa e areia branquinha além de mergulhos incríveis. Da até para nadar com águas-vivas que não queimam. Ah, e o idioma é o inglês e o palauano e a moeda, o dólar americano. Já fez as malas?
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Palau nas Olimpíadas: Há atletas no atletismo, na natação, na luta olímpica e na canoagem.
4. San Marino
Sim, San Marino fica na Itália. O país é pequeno, de apenas 61 km² e 30 mil habitantes e é o Estado soberano mais antigo do mundo, fundado em 301. Ele pode não ser muito conhecido por nós brasileiros, mas é o turismo a maior fonte de renda dele. Além de ele ter a maior renda per capta da Europa. Sua língua oficial é o italiano e a moeda o Euro.
San Marino nas Olimpíadas: O país está competindo com atletas nas modalidades de atletismo, tiro esportivo e judô.
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5. Suazilândia
Ele provavelmente passa batido no mapa, principalmente por se misturar à África do Sul. E acredite se quiser, Suazilândia é uma monarquia, uma das poucas no continente africano e faz fronteira com Moçambique. As língua do país são o inglês e o suázi e foi só em 68 que ele se tornou independente do Reino Unido.
Por incrível que pareça, o país que é predominantemente cristão, aceita naturalmente a poligamia (homens chegam a ter em média cinco companheiras).
Caso você queira conhecer um dia, Suazilândia é um lugar rico de cultura onde geralmente se encontra hipopótamos, zebras, antílopes e até leões e macacos.
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Suazilândia nas Olimpíadas: Conta com dois atletas nesses jogos, na modalidade do atletismo.
6. Tajiquistão
O Tajiquistão é um país da Ásia Central que faz fronteira com o Afeganistão, Usbequistão, Quirguistão e China. Ele já fez parte da União Soviética e a língua falada no país é o tajique, variedade da língua persa (da mesma forma como o Afeganistão). Além disso, as principais religiões são a Igreja Ortodoxa Russa e a Ucraniana.
Se você pensa em conhecê-lo, saiba que 90% de seu território é formado por montanhas, com imagens maravilhosas.
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Tajiquistão nas Olimpíadas: O país tem atletas no judô, no boxe, no atletismo e na natação.
7. Vanuatu
Será mesmo que você nunca ouviu falar de Vanuatu? Bem, se você não sabe, um arquipélago que fica na Melanésia e o país mais conhecido com quem ele faz fronteira marítima é Fiji. Aliás, França e Reino Unido já chegaram a administrar as ilhas de Vanuatu conjuntamente. Assim, é claro, as línguas oficiais são o inglês, o francês e o bislama (idioma crioulo vindo do inglês).
Você, querido turista, deve saber que as ilhas têm origem vulcânica e muitos vulcões estão ativos. Então, se você tem muita vontade de ver um vulcão expelindo lava, Vanuatu é com certeza o seu destino. Vai que é tua.
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Vanuatu nas Olimpíadas: Há atletas competindo no tênis de mesa, no remo, no judô e no boxe.
E aí? Curtiu? Já tinha ouvido falar de algum deles ou já visitou algum deles? Conta pra gente como foi a experiência.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
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Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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