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Ciência e saúde

Mais de 50% dos brasileiros estão infectados com HPV. E por isso você deve ficar alerta

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Você sabia? O HPV tem se mostrado cada vez mais prevalente no Brasil. Já houveram cerca de 54,6 % de casos entre jovens de 16 a 25 anos de idade. Entre eles, 38,4% são de alto risco para uma evolução para o câncer.

A infecção por HPV pode ser associada a alguns tipos de câncer como o de colo de útero, o de pênis, de vulva, de canal anal e de orofaringe e geralmente o principal modo de contraí-la é pelo sexo. Mas há também outras formas como pelo sangue, por roupas ou objetos contaminados (tais como toalhas, roupas íntimas ou sabonetes), pelo beijo e durante o parto.

Fique alerta

HPV brasileiros

Mais de 50% dos brasileiros estão sendo infectados com HPV, doença sexualmente transmissível que pode passar por outros meios como sangue, objetos contaminados, etc.

A doença geralmente apresenta feridas na genital, porém em outras partes do corpo também como braços e pernas. O que você tem que ficar de olho é nas verrugas internas, imperceptíveis que, sem tratamento, pode levar ao câncer.

Segundo o estudo realizado, composto por 5.812 mulheres e 1.774 homens. O grupo chegou a ser entrevistado e fez alguns exames. Em conjunto com o Hospital Moinhos do Vento, em Porto Alegre, o ministério planejou a pesquisa.

O resultado, embora preliminares e produzidos por meio de estimativa, foi dado para apenas 35,2% das amostras do HPV. É possível que a porcentagem de 54,9% mude até março de 2018.

Para chegar a isso, os pesquisadores precisaram de amostras genitais e orais. Além disso, variações sociodemográficas, consumo de drogas lícitas e ilícitas, comportamento sexual, saúde reprodutiva e infecções sexualmente transmissíveis, também foram relatadas nas entrevistas.

Cerca de metade das pessoas (51,5%) disse que usa camisinha e 41,1% revelou que não a usou na última vez que fez sexo. Esse comportamento foi observado em pelo menos 83,4% dos pacientes.

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É bom lembrar que meninos de 11 a 15 anos podem receber uma dose da vacina contra o HPV.

Fotos: Reprodução.

Fonte: G1.

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Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!

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O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.

Seu efeito

Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.

Osteopenia

Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.

Dosagem

Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.

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Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?

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“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.

Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.

Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.

Fenômeno é comum quando há secura

Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.

Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.

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“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).

Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.

Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.

Como evitar acúmulos e desconfortos?

Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.

Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.

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Ciência e saúde

Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão

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Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.

No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.

A pesquisa

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.

Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.

Números

A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.

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As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.

Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.

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