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Ciência e saúde

5 alimentos anti-inflamatórios para quem exagerou no fim de ano.

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Após a ceia de ano-novo é hora de voltar para rotina de uma alimentação saudável.

“O equilíbrio é a palavra-chave para as festividades do fim de ano. Carnes magras, frutas e saladas são sempre bem-vindos, mas comer o que gosta também é permitido, lembrando sempre da moderação, bom senso e equilíbrio”, diz a nutricionista Catiene Chieppe.

A nutricionista explica que o efeito anti-inflamatório se deve ao fato de esses alimentos conterem ômega-3, vitamina C, licopeno e alicina, nutrientes e composto bioativos que agem reduzindo a produção de substâncias inflamatórias, como as prostaglandinas e as citocinas.

Abaixo você verá uma lista de cinco alimentos anti-inflamatórios para você consumir no dia a dia.

FRUTAS VERMELHAS

Frutas vermelhas

As frutas vermelhas fortalecem o sistema imunológico. (Shutterstock)

Morango, açaí, cereja, framboesa, amora, romã, goiaba e melancia são ricas em antocianinas, pigmentos que dão cor à fruta e têm ação anti-inflamatória e antioxidante, ajudando a reduzir a produção de substâncias inflamatórias no corpo, além de fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

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AZEITE DE OLIVA EXTRAVIRGEM 

Azeite de Oliva

O azeite de oliva ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares. (Shutterstock)

É um alimento anti-inflamatório, porque ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, principalmente devido à presença de polifenóis na sua composição, como o oleocantal, que age como um antioxidante protegendo e reduzindo os danos que causam inflamação nas células. Por isso, o azeite de oliva extravirgem é muito usado na dieta mediterrânea, por ser nutritivo e ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, diabetes e doenças neurodegenerativas. Ele pode ser utilizado em pequenas quantidades para cozinhar e temperar saladas e legumes.

VEGETAIS VERDE-ESCUROS

Brócolis

Os vegetais escuros são ricos em vitaminas A, vitamina C e sulforafanos. (Shutterstock)

Brócolis, couve, rúcula, espinafre e couve-de-bruxelas são considerados alimentos antioxidantes, por serem ricos em vitaminas A, vitamina C e sulforafanos, que são nutrientes e compostos bioativos com ação anti-inflamatória e antioxidante, reduzindo a inflamação e o estresse oxidativo das células saudáveis do corpo.

AÇAFRÃO

Açafrão

O açafrão ajuda a prevenir o desenvolvimento de doenças inflamatórias. (Shutterstock)

É considerado um alimento anti-inflamatório por possuir curcumina, que é um polifenol que ajuda a prevenir o desenvolvimento de doenças inflamatórias como artrite, diabetes, obesidade ou síndrome metabólica. Pode ser utilizado em pequenas quantidades, temperar alimentos e também consumido junto de shots.

GENGIBRE

Gengibre

Gengibre é  uma raiz comestível que possui compostos bioativos. (Shutterstock)

É uma raiz comestível que possui compostos bioativos com propriedades anti-inflamatórias. Pode ser uma alternativa para aliviar os sintomas de doenças como lúpus, artrite reumatoide e psoríase, por exemplo. Ela pode ser utilizada em sucos, para temperar alimentos e também consumido junto de shots.

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Ciência e saúde

Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!

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O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.

Seu efeito

Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.

Osteopenia

Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.

Dosagem

Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.

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Ciência e saúde

Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?

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“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.

Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.

Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.

Fenômeno é comum quando há secura

Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.

Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.

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“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).

Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.

Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.

Como evitar acúmulos e desconfortos?

Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.

Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.

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Ciência e saúde

Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão

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Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.

No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.

A pesquisa

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.

Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.

Números

A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.

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As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.

Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.

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