Eu te desafio apagar a luz e ler essa postagem num quarto em silêncio! E depois disso se você sobreviver eu te desafio ver o filme Contato de 4º Grau e dormir sozinho, no mesmo quarto escuro, em silêncio.
Avisados todos estão!
Tudo começa com um corpo de um homem que foi encontrado em 1988 às margens da represa de Guarapiranga, em São Paulo em estado de mutilação impressionante. A princípio você pode pensar que a acção foi de algum serial Killer, estilo Hannibal, mas isso pode ir muito além do que podemos imaginar. A brutalidade que foi vista pela perícia chocou todos os envolvidos na investigação. Os olhos, ouvido esquerdo, lábios, língua, esôfago e osso do maxilar, todos retirados cirurgicamente e de uma precisão que, mesmo para a medicina, era fora do comum. Quem tivesse cometido este crime tinha muito conhecimento sobre anatomia humana. Os especialistas do IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo arquivaram o caso e concluíram que a tecnologia usada para o que aconteceu era moderna demais para a medicina, contudo, o mistério não poderia ser desvendado e o caso foi arquivado. Fim de papo na época.

(Guarapiranga-São Paulo)
Até aí tudo bem… Ou não.
O tempo passou e a professora espanhola Encarnación Zapata Garcia, tomou conhecimento do caso de Guarapiranga. A investigação particular começou quando ela estudava estranhas mortes de animais nos EUA e que apresentavam marcas assustadoras em comum com o caso brasileiro do assassinato de 1988.“A semelhança entre os cortes e ferimentos no cadáver e os cortes em animais mutilados por ETs em todo o planeta era impressionante, tanto que estranhei que Rubens, um médico, não tivesse ido adiante com uma investigação sobre o assunto”, escreveu a professora na época. Ela menciona Rubens Sérgio Góes, dermatologista que ficou conhecendo o caso através de seu primo, Rubens Silvestre Marques, que trabalhava como perito criminal. Na ocasião, os especialistas acreditavam que o cadáver tivesse sido atacado por urubus e, por isso, apresentava as marcas misteriosas.
Urubu, sei…

Encarnación também ficou impressionada com a precisão cirúrgica qual as mutilações foram feitas. Além do que já foi citado, o saco escrotal, ânus e reto tinham sido extraídos. Através de uma pefuração de apenas 3cm no umbigo, todas as víceras do cadáver foram retiradas. A simetria de dois orifícios de 2cm foram responsáveis pela retirada dos músculos de cada braço. Apesar da violência toda que você acabou de ler, nenhuma gota de sangue foi encontrada no corpo da vítima, que aparentava 40 anos. Nem em sua cueca, a única peça que ele usava, estava suja do mesmo. A conclusão dos peritos é de que as perfurações foram sistemáticas e rápidas, feitas enquanto o indivíduo ainda estava vivo. Eles sugerem que uma fonte desconhecida de calor ou de laser tenha sido usada para fazer os buracos usados para a retirada dos órgãos.
(Se você tem estômago forte e quer MESMO encarar o desafio proposto ali no topo da postagem, mais afundo, então entra aqui e veja de onde tiramos as nossas fontes. Mas esteja avisado! Imagens fortes!)

Eu sei, não foi fácil para mim também.
A Revista UFO foi a primeira a relatar esse caso em Setembro de 93. A veracidade dessas informações foi questionada em outras publicações da mesma revista, ufólogos já falaram bastante sobre o assunto. Defensores do caso alegam que o homem morreu de ataque cardíaco durante todo o processo de “extração” dele. A crueldade é realmente impressionante.
A vítima, Joaquim Sebastião Gonçalves, sofria do mal de Chagas e de epilepsia e tinha 53 anos. Ele não morava próximo do local onde foi encontrado, mas pescava periodicamente ali. Estava desaparecido havia três dias. Alguns dizem que ele chegou em um dos braços da Represa Billings, no Jardim Recanto do Sol, Bairro Bororó, São Paulo, tirou a roupa, ficando só de cueca, e a colocou em uma maleta, que escondeu no meio da mata. Atravessou a represa, que tem uns 80 m, e foi pescar do outro lado. O que aconteceu ninguém realmente sabe, a vítima foi encontrada depois durante o dia por um garoto que estava caminhando na mata, caçando passarinhos com um estilingue. O jovem encontrou o corpo coberto de urubus e saiu de lá rapidamente, contornou o braço da represa e avisou os moradores das proximidades. Um deles ligou para a polícia e agentes da 25ª DP, de Santo Amaro compareceram ao local requisitando em seguida o Corpo de Bombeiros. O médico legista constatou que a vítima morreu cerca de 24 horas antes de ter sido encontrada. Os laudos atestam que o cadáver já estava em estado de decomposição, o que pode ter atrapalhado nas perícias.
Lá, ele teria sido devorado, ainda vivo, por animais como ratos, urubus e formigas até sucumbir à morte por um ataque cardíaco. Testemunhas que moram perto da represa de Guarapiranga alegam ter encontrado o corpo coberto de urubus. Gente, por favor, quem assiste Supernatural sabe que não tem essa de animais! Ou foi os ET’s ou foi o Capiroto! Esse cara não levou o sal para se proteger na mata. Eu já sei tudo sobre isso! Pensando bem, no filme “Sinais” eles tinham uma técnica bem boa também…

O que é verdade? O que é mentira? Eu não posso dizer e se você tiver mais dados sobre isso, coloca nos comentários que todo mundo aqui ficou curioso! Mas o que eu sei, é que nada de pescaria noturna e no meio do mato. Vai que…













