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Uma denúncia os levou até esse beco. Quando eles descobriram o que vivia ali, ficaram impactados

A equipe de resgate da Fundação Amigos da Vida Selvagem da Tailândia, em Banguecoque, ficou impressionada com o que encontraram em uma de suas saídas mais marcantes no começo de abril desse ano. Eles receberam uma dica anônima através de um email de um morador que havia encontrado um primata em um “beco escuro e sujo”.

O homem que lhes deu o lugar levou a equipe de resgate de animais através de um caminho muito sujo até que encontrassem a cara de medo de um macaco através de uma cerca de arame. O animal estava há cerca de 25 anos preso, acredita-se que ele estava há mais de duas décadas preso neste pequeno beco que ficava entre duas casas.

As pessoas imediatamente tentaram tirar o pequeno Joe, como foi chamado, de seu cativeiro. “Nós vimos muitos animais maltratados, mas Joe definitivamente chama atenção. As imagens mostram apenas uma parte do estado que ele estava”, afirma Edwin Wiek, fundador da Fundação Amigos da Vida Selvagem.

O beco em que o macaco foi encontrado é chamado atualmente de “o buraco do inferno”. Joe tinha acesso a água, mas por um filete bem baixo e o piso era simplesmente uma pilha de lixo coberta de fezes. Ele não conseguia tomar sol e seus músculos estavam visivelmente fracos. Havia sobrevivido simplesmente porque as pessoas que passavam por ali deixavam água ou comida para o animal.

Assim que Joe foi liberto, cobriram ele com uma manta para que ele fosse tratado e acolhido. Aos poucos ele deixou de ficar assustado e compreendeu que seu sofrimento estava chegando ao fim.

No começo Joe não conseguia subir nos lugares, seus músculos estão muito maltratados e ele precisa de muito esforço para poder suportar seu peso. Mas com muito amor, paciência e bananas, ele começará a recuperar suas forças. Especialistas da fundação descubriram que o dono de Joe o havia abandonado porque não podia pagar a comissão dos zoológicos locais, por isso ele foi deixado em 1991 no beco onde ficou por tantos anos.

Por sorte agora seu sofrimento foi sanado, estima-se que a sua espécie consiga viver cerca de 35 anos e a equipe da Fundação espera que ele possa viver seus últimos anos com comodidade e felicidade. Agora ele é capaz de caminhar e provavelmente poderá voltar a subir em árvores e escalar.

Uma denúncia os levou até esse beco. Quando eles descobriram o que vivia ali, ficaram impactados
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