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Menino de 7 anos vende doces para comemorar o aniversário

Desconhecidos fazem surpresa marcante para garotinho que vendia doces pelo aniversário

Aos 7 anos, o pequeno Efrain tinha um grande sonho a realizar. Do tamanho de sua inocência, o garotinho tinha como principal objetivo ter uma festa de aniversário. Contudo, apesar da pouca idade, ele já tinha ciência de que as condições financeiras da família não tornariam a comemoração possível. Mas isso não o abalaria!

Determinado a ter sua festinha, Efrain teve uma ideia: ele mesmo ia conseguir o dinheiro necessário. O menino pediu ao pai, o vendedor José Carlos Santos, de 48 anos, para vender doces em um ponto de ônibus na cidade de Linhares, no Espírito Santo.

Naturalmente, o pai não gostou nada da ideia. Afinal, como deixar uma criança de apenas 7 anos sair pelas ruas sozinho vendendo doces? No entanto, ele cedeu – mas claro, acompanharia o garotinho em sua empreitada.

Com todo o seu carisma e simpatia, Efrain se mostrou um vendedor nato. Assim como o pai. E não tardou para que ele se tornasse figura conhecida e querida das pessoas que frequentavam o ponto de ônibus. Com isso, sua história foi compartilhada a ponto de chegar na imprensa local.

Encantados com a persistência e os esforços do menino, os moradores de Linhares se mobilizaram. Os pais receberam diversas ligações de pessoas que gostariam de contribuir com a festa. “Ligaram oferecendo bolo, decoração da festa, pula-pula, refrigerante, cachorro quente, doces… Quando liga alguém oferecendo algo que ele já ganhou, eu digo que aquilo não precisa mais”, disse a mãe, Elisângela de Oliveira. Em menos de um semana, tudo o que precisavam para a festa foi arrecadado.

“Eu não esperava, entendeu? Só quando a gente passa por uma situação dessas é que a gente vê que tem gente tão boa. Tem pessoas muito boas, muito boas mesmo”, acrescentou o pai, emocionado.

Conselho tutelar

Apesar de toda a beleza por trás da determinação do garotinho, uma polêmica foi levantada: sair às ruas vendendo doce não poderia ser encarado como trabalho infantil?

De acordo com o Conselho Tutelar, no caso de Efraim o menino estava acompanhado do pai e não sofreu com nenhum tipo de prejuízo psicológico, físico ou escolar. Portanto, não há problema!

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