Usado para dar mais energia e aumentar a concentração, o energético tem ganhado cada vez mais espaço nas despensas e geladeiras dos brasileiros.
E é por isso que eles merecem uma atenção especial. Então, fique atento as dicas que trouxemos pra você;
De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (Abir), o consumo e a produção deste tipo de bebida cresceu significativamente no Brasil. Em 2010, o número era de 63 milhões de litros por ano. Em 2020, esse dado saltou para 151 milhões. O consumo por habitante está em 300 ml ao ano.
Porém o uso abusivo de energéticos pode causar danos sérios à saúde, inclusive para o coração. A bebida tem alguns compostos que aceleram a atividade do organismo, como a cafeína. Para se ter uma ideia da quantidade, uma latinha equivale a 8 xícaras de café. Entendeu?
Outro componente encontrado nos energéticos é a taurina, que é um estimulante cerebral que pode desencadear até ansiedade.

O coração acelera muito e ao acelerar muito ele pode desencadear uma arritmia e essa arritmia pode até ser fatal. Os jovens já têm uma frequência cardíaca um pouco mais elevada do que as pessoas mais idosas. Por essa condição, dele ser um pouco mais taquicárdico, essa arritmia pode ser mais prejudicial, é o que alertam os médicos.
Além de problemas cardíacos, o consumo excessivo do energético pode acarretar em outros problemas de saúde. A grande quantidade de açúcar no produto pode desenvolver um quadro de diabetes nos usuários.
Portanto, assim como outras bebidas que não fazem bem à saúde, o energético deve ser consumido com moderação. No dia a dia, o recomendado é optar por energéticos naturais, como por exemplo o café e o chá verde. Fica a dica pra você!












