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A Boa do Dia

Saiba o que fazer quando recebe ligações anônimas. Não caia no golpe!

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Você já deve ter caído nessa, eu imagino. Ou então, conhece alguém que caiu. Parece bobo, mas é real e as pessoas realmente caem nesse golpe.

Seja ”ligação premiada”, ”sequestro virtual”, ”bença, tia”, ”anúncios de veículo” ou ”envelopes vazios”, os golpistas sempre acham uma forma de tentar nos enganar para extorquir o máximo possível do nosso dinheiro.

“Recebi uma mensagem no celular dizendo que eu tinha sido premiada com uma moto e R$ 6 mil. Liguei de volta, e a pessoa falou que era um advogado. Disse que, para liberar a moto, eu tinha que pagar uma taxa de R$ 280. Eu expliquei que não tinha. Ele me ameaçou e disse que, se eu não transferisse o dinheiro, ele ia mandar a Polícia Federal na minha casa, e eu ainda ia ter que pagar uma taxa de R$ 1.500. Fiquei com medo, arranjei o dinheiro emprestado e depositei”, revelou uma das vítimas.

Geralmente, quem pratica esse tipo de crime são os próprios presidiários que discam números aleatórios para conseguirem realizar o trote.

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“A ligação premiada é o mais comum. Eles usam o nome de um programa de televisão de grande audiência, dizendo que a vítima ganhou motocicleta e dinheiro, e pedem para ela depositar um dinheiro com o intuito de retirar o prêmio. Tudo mentira, e muitas pessoas caem nesse golpe”, é o que afirma o delegado Jaime de Paula, titular da Delegacia de Defraudações.

Outro tipo de golpe é o do ”bença, tia”, no qual o presidiário se faz pensar por um parente da pessoa, conseguindo até mesmo informações dos familiares dela.

Veja um exemplo:

Golpista: – Oi, tia, bença. Adivinha quem está indo para aí hoje?

Vítima: Quem será?

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Golpista: Um dos mais queridos da família.

Vítima: Pai do céu. Tem tanto querido na família.

Golpista: Chuta o nome de dois.

Vítima: Quem é você?

Golpista: É de São Paulo.

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Vítima: Filho da minha irmã?

Golpista: É.

Vítima: O Arthur?

Golpista: Como é que a senhora sabia que era eu?

Insano, não?! E pensar que são mais de 40 boletins de ocorrência por mês registrados por conta desse tipo de golpe. Mas você deve estar se perguntando: como eles fazem isso? Quero dizer, com que conta? Bom, eles podem usar uma qualquer como clonadas ou até mesmo de parentes e pessoas conhecidas. E é assim, com esses dados, que a polícia consegue fazer a investigação.

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Assim, o dono da conta pode ser indiciado por estelionato e ganhar a pena de 1 a 5 anos de prisão. “A gente atua em cima da conta, porque é a forma mais rápida para obter os dados. Em quase 100% dos casos, a gente indica o correntista”, explica Jane.

Já tiveram outros casos como o de uma idosa que recebeu a ligação que sua filha havia sido sequestrada e o pedido para salvá-la era de 4 mil reais.

“Começaram a me pressionar e passaram o telefone para uma mulher, se passando pela minha filha. Ela dizia chorando: ‘Mãe, eu estou machucada’. Não deu para perceber que não era a voz dela. Pediram para eu não desligar o telefone fixo e passar o número do meu celular. Até que a minha filha mais velha, que estava em casa, ligou para a escola e descobriu que a irmã estava em sala de aula”, disse ela na época.

Por isso, é importante tomar alguns cuidados como procurar por informações sobre a premiação, ligar para os parentes e jamais depositar o dinheiro. “Em premiações que não está participando, não tem como você ganhar. Jamais fale o nome do parente. Em caso de empréstimos facilitados, verifique junto ao serviço de proteção ao consumidor. E sempre lembrar de procurar a polícia”, relatou o delegado.

Fique sempre alerta, hein?!

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Fotos: Reprodução.

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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