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Má circulação pode evoluir para um problema mais grave

Problemas de má circulação podem “evoluir”. E o que causam à pele é simplesmente apavorante

Muitas pessoas sofrem com má circulação. Contudo, o que pouca gente sabe é que problemas circulatórios podem ‘evoluir’ em uma doença mais grave chamada Livedo Reticular.

A condição, que atinge principalmente as mulheres, é caracterizada por manchas avermelhadas ou azuladas que surgem na pele. E embora seja incomum sintomas de dor, o transtorno representa o fechamento da microartérias terminais da pele. Ou seja, o fluxo sanguíneo é impactado.

A doença também causa a compressão das artérias e a constrição das veias, o que, respectivamente, causa palidez entre e as manchas e um aspecto linear aos ‘desenhos’ na pele.

De acordo com um artigo publicado na Australian Journal of Dermatology, a principal causa do Livedo Redicular é a hiperviscosidade sanguínea. Simplificando, sangue muito grosso.

E a doença se mostra em 5 tipos diferentes:

1 – Fisiológico

Costuma atingir as crianças expostas ao frio. Comumente desparece nos ambientes mais quentes.

2 – Congênito

O Livedo congênito surge em casos nos quais existe a predisposição de seu portador. Ainda sem cura conhecida, ele é causado por um defeito existente no sistema vascular do bebê durante a gestação.

3 – Idiopático

A doença em seu caráter idiopático, cuja causa ainda não foi identificada, começa nos membros inferiores e pode atingir tronco e membros superiores, o que causa inflamação nas veias. Suas principais ‘vítimas’ são do sexo feminino. Mulheres jovens ou e meia idade são as mais propensas a enfrentar a condição.

4 – Sintomático

Normalmente o Livedo Reticular Sintomático aparece por conta de arterites (problema relacionado a doenças como sífilis, tuberculose e artrite reumatoide), coagulopatias e oclusões embólicas (entupimento por coágulos).

5 – Síndrome de Sneddo

O tipo mais perigoso, a síndrome representa uma vertente da doença que vem acompanhada de lesões cerebrais no sistema nervoso cerebral. 70% dos casos terminam em um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Fotos: Reprodução
Fonte: Jornal Ciência

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