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Príncipe Harry ajuda crianças com doença rara. E mostra a maior característica herdada de sua mãe: o bom coração

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O príncipe Harry perdeu sua mãe, a princesa Diana, quando tinha apenas 12 anos de idade, mas já mostrou ter um coração bondoso como o dela, ajudando àqueles que precisam, do mesmo modo com que ela costumava fazer. Mas dessa vez, eles nos mostrou o quanto pode ser mesmo tão parecido com Diana.

No final de 2016, o príncipe havia feito uma visita a um hospital, onde conheceu Ollie Carroll, um menino de apenas 6 anos que luta contra uma doença terminal chamada Doença de Batten.

Harry ficou sabendo da história do menino batalhador, campeão do prêmio de Criança mais Inspiradora do Wellchild Awards por se levantar por sua própria vontade e resolveu conhecê-lo melhor.

A visita foi inesquecível e os pais de Ollie acreditam que a partir daquele dia, seu filho e o príncipe Harry criaram um vínculo inquebrável, eles realmente tinham uma amizade muito forte e continuaram mantendo contato.

Quase um ano após o encontro, Ollie continua realizando um tratamento, mas dessa vez acompanhado de sua irmã, Amelia, de apenas 3 anos, que também desenvolveu a doença. Os pais das crianças continuam enviando cartas a Harry, o atualizando da condição de seus filhos.

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“Nós o agradecemos por dar a nosso filho a força para ficar quando pensamos que isso não era mais possível”, disse a mãe das crianças, Lucy Carroll.

Então, recentemente, Harry decidiu fazer outra visita às crianças. Lá no hospital, ele embalou Ollie em seus braços, fez Amelia rir e, o mais importante, deu à família uma memória feliz que ficará para sempre em seus corações.

A Doença de Batten é uma doença rara, degenerativa e que é passada geneticamente. Ela costuma se manifestar na infância e seus sintomas vão aparecendo gradualmente, entre eles estão: problemas de visão, convulsões, sutis mudanças de personalidade e comportamento, aprendizagem lenta ou regressão, perda progressiva da capacidade motora, perda de equilíbrio e confusão mental.

Infelizmente, essa doença ainda não tem cura, apenas um tratamento que visa minimizar os sintomas que aparecem ao longo da vida dos portadores. Por isso, com o tempo, Ollie e Amelia podem acabar perdendo a visão, ficando acamados e dementes.

Por isso, os pais das crianças esperam que o prêmio ganhado por Ollie e a visita do príncipe Harry ajudem na visibilidade e conhecimento da doença, para que, cada vez mais, os médicos possam aprender mais sobre essa patologia e – quem sabe – até mesmo encontrar uma cura para ela. Assim, outras famílias não terão que passar pela mesma dor que eles passaram.

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No final, o príncipe Harry mostrou ser realmente muito parecido com sua mãe, que estava sempre disposta a visitar os mais necessitados e dar-lhes muito amor e carinho. Nesse caso, qualquer semelhança não é mera coincidência.

Fotos: reprodução

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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