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A Boa do Dia

Por causa de estranha doença, mergulhador sai da água com o corpo inchado e impressiona pela aparência

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Ele mergulhou para pescar mariscos e inchou igual um balão

Tudo aconteceu em Lima no Peru, onde Alejandro Ramos, o ‘Willy’, sofreu um acidente durante um mergulho que o deixou com diversas de sequelas.

Seu caso é peculiar e inédito no mundo do mergulho. Tudo foi causado por causa de um descuido que nunca outro mergulhador se arriscou a passar.

Willy trabalha como pescador de mariscos. Ele entrou na profissão por influência de seu pai, e naquela época, um mergulho por cerca de 14 metros de profundidade era o suficiente para que a pesca rendesse frutos o suficientes para que sua família vivesse bem. Eles vendiam tudo o que pescavam para os comerciantes locais.

Hoje em dia, um mergulho de tão raso não é mais o bastante para que a pesca seja abundante. Os profissionais devem descer, no mínimo, 25 metros abaixo da água para conseguirem sobreviver da pesca na região.

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Em um dia comum de trabalho, Willy foi surpreendido por um barco vizinho que, sem querer, cortou o seu tubo fornecedor de oxigênio. Segundo ele, essa foi a causa de seu inchaço.

Os pescadores estão ciente que não se deve subir á superfície de forma rápida. A volta deve ser lenta e cheia de paradas, para que o corpo consiga aguentar todas as mudanças. Porém, ele não teve alternativa naquele momento, e teve que subir 36 metros de uma vez só.

Nitrogênio

“Quando mergulhamos, estamos a uma pressão maior, o que faz com que o ar e o oxigênio sofram mudanças físicas”, explica Raúl Alejandro Aguado, médico subaquático do Centro Médico Naval.

“O ar é 78% composto por um gás que o corpo humano não usa: o nitrogênio. A pressão no fundo do mar faz com que ele se dissolva e se abrigue no tecido adiposo. Mas, no retorno à superfície, o nitrogênio entra no sistema sanguíneo, onde começa a voltar a seu estado gasoso”, conta o médico.

É por essa razão que os mergulhadores devem subir de forma lenta, para que o nitrogênio se ajuste durante o caminho.

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No dia seguinte do acidente, quando o mergulhador já estava inchado, ele se alertou para este detalhe e tentou fazer uma espécie de reversão. A ideia era repetir o mesmo percurso, só que dessa vez no tempo correto, e torcer para que tudo voltasse para o seu lugar.

Mas o pescador estava sem o equipamento necessário para fazer o mergulho. Além disso, a roupa feita de borracha de pneu de caminhão, teria que ser três vezes maior, por causa de suas novas medidas. Willy dependia da boa vontade dos pescadores da região.

Infelizmente, eles não tiveram paciência e nem a empatia de ajudar o colega. Os pescadores estavam com pressa para irem vender os pescados do dia, e só deixaram Willy mergulhar durante 35 minutos, das 2 horas que ele precisava.

Cura

Segundo especialistas, esta síndrome causada pelo nitrogênio não é permanente. O corpo do pescador deve voltar ao normal com o tempo, mesmo que com algumas sequelas.

Porém, ele depende da pesca para poder sobreviver. A profissão de mergulhador não é regulamentada, por isso, todas as tardes é possível encontrar vários outros pescadores que estão muito velhos para trabalhar, mendigando sobras de frutos do mar para poderem vender.

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“É assim que nós, mergulhadores, terminamos, porque o Estado não se preocupa com a gente”, explica Willy.

Torcemos para que Willy se recupere o mais rápido possível, para que possa se reerguer. E que o governo peruano dê mais atenção aos seus trabalhadores nos portos do país.

Fonte: BBC

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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