Muitas vezes, uma realidade ou um momento difícil faz com que nós tomemos as piores decisões possíveis. Na cidade de Rome, na Geórgia, Estados Unidos, um menino de 14 anos, no auge do desespero causado pela fome, tentou roubar doces e alimentos em um mercado local.
Ele não se sentia orgulhoso pelo o que fez, muito pelo contrário. E sua tentativa sequer foi concretizada, pois a polícia chegou e o capturou. A essa altura, o menino estava apavorado.
Os agentes da lei fizeram o caminho até a casa do garoto, o levando consigo na viatura. E chegando lá, seus corações foram destroçados ao descobrir que não havia um alimento sequer para o menino e a família comerem. A situação era muito difícil.
Em uma situação normal, o cumprimento do dever não permitiria que o lado emocional falasse mais alto. O menino precisava ser advertido. E os agentes poderiam se limitar a, quem sabe, deixar algum contato de alguma organização ou instituição que pudesse ajudar a família.

O tenente Walters e o oficial Brunson, os policiais que apreenderam o menino, voltaram com ele para a viatura. Mas desta vez, o intuito era outro. Eles decidiram que precisavam fazer algo por aquela família.
Os três foram até o mesmo mercado onde houve a ocorrência e lá, por conta própria, fizeram uma despesa para a família necessitada. Eles encheram o carro!
O gesto altruísta foi recebido com muita emoção pela mãe do menino. Além de agirem sem pensar, os policiais tiveram a sensibilidade de fazer exatamente o contrário: pensaram para agir. E assim, fizeram toda a diferença na vida de uma família que tanto precisava.
Mas e você, o que faria? Puniria a criança pelo ato, independentemente de sua situação, ou faria como os policiais fizeram?