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A Boa do Dia

Pessoas estão jogando as cinzas dos parentes mortos nas atrações de terror da Disney

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Elas estão passando dos limites na hora de homenagear os entes queridos que partiram

Uma matéria do Wall Street Journal revelou uma prática bastante horrível que ocorre nos parques da Walt Disney da Flórida e da Califórnia.

Pelo menos uma vez por mês, alguns dos visitantes vão espalhar as cinzas cremadas dos seus entes queridos em algum lugar do parque.

Apesar de ser muito bizarro, essa é uma prática muito comum entre os americanos. Eles sempre fazem questão de realizar os desejos das pessoas que morreram de terem suas cinzas despejadas nos lugares que amavam quando vivas. No entanto, ninguém imagina que um lugar mágico e cheio de crianças seja o mais adequado para se fazer isso.

Aparentemente o parque ocupava um lugar especial no coração destas pessoas que partiram. E a equipe tem até um código secreto para lidar com a prática.

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“O código é mantido em segredo no Walt Disney World e na Disneylândia e se chama ‘limpeza HEPA’”, conta o Journal. “Isso significa que, mais uma vez, um hóspede do parque espalhou as cinzas cremadas de um ente querido em algum lugar do parque, e um aspirador ultrafino (ou ‘HEPA’) é necessário para sugá-las.”

Contra a Lei

A prática é, obviamente, ilegal, já que parques de diversões são propriedade privada, o que significa que você precisa receber permissão do proprietário para espalhar as cinzas. Qualquer um que for pego fazendo isso em um parque temático da Disney será expulso e denunciado, embora ainda não haja relatos de prisões.

No entanto, isso não impediu as pessoas de espalharem as cinzas em algumas atrações bizarras, como a Mansão Mal-Assombrada.

Para colocar os restos mortais no parque, as pessoas usam garrafas de comprimidos vazias, sacos plásticos ou outros métodos para passar pela segurança. Se encontrar cinzas em um brinquedo, a equipe irá fechá-lo para o público até que tudo seja aspirado.

Fonte: Reprodução YouTube

“É uma maneira doce de rir e lembrar que ele está aqui … e lá … e um pouco ali … sim, lá também”, disse Caryn Reker, de Jacksonville, Flórida, que espalhou as cinzas de seu pai na Disney World em 2006.

Uma youtuber brasileira chamada, Carol Capel, também já falou em um dos seus vídeos sobre essa prática peculiar dos americanos. Ela lista 10 teorias da conspiração envolvendo a Disney e a partir dos 2 minutos do vídeo, fala sobre os restos mortais jogados na Mansão Mal-Assombrada.

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Confira:

Devemos acrescentar que, embora o gesto possa ser bom para o ente querido que faleceu, essa prática realmente não é uma boa ideia. As cinzas podem causar poluição se entrarem em um suprimento de água, e é realmente muito grosseiro com as outras pessoas que entram em contato com as cinzas.

Fonte: IFLS

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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