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Mulheres

Para não estragar as férias em família, mulher mantém feto morto em sua barriga por 10 dias

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A britânica Debbie King, de 40 anos, passou por uma situação difícil: a perda de um filho. Ela estava grávida de 10 semanas e viajou com sua família, seu marido, o cantor pop Jonathan Ansell, de 35 anos e seus dois filhos, para uma ilha próxima ao Marrocos.

Logo no início da viagem, ela percebeu que algo estava errado com seu bebê e decidiu, sem que ninguém soubesse, procurar um médico para fazer uma ultrassom e lá o profissional percebeu que o pequeno não se mexia mais, porém ela precisava ir a um hospital maior e especializado, na capital. Lá, suas suspeitas se comprovaram: a criança estava morta, mas ao invés de cumprir as recomendações do local, que a encaminhou para retirar o bebê, ela decidiu ir embora sem realizar o procedimento e não contar para ninguém, pois não queria atrapalhar as férias em família e deixar todos preocupados.

“Estava nervosa. Não sabia o que fazer. Tensa, cheguei à conclusão de que seria melhor não contar para ninguém. Seria um trauma muito grande. Todos na família não conseguiriam ficar mais na ilha. Fiquei triste, deprimida, mas consegui disfarçar. Não queria arruinar as férias da família de jeito nenhum”, Debbie revelou ao TodayEla contou que não sentia dores e que passou o resto das férias sem demonstrar qualquer problema: “Não sentia dor física, mas sim uma angústia e uma tristeza por ter perdido meu filho”. Mas essa decisão quase custou sua vida, pois ao retornar para sua casa na Inglaterra, a ex-apresentadora começou a se sentir mal e teve um forte sangramento. Com isso, ela foi levada às pressas para o hospital.

Debbie e seu marido.

A família de Debbie

Debbie deixou o marido muito assustado ao ver tudo o que estava acontecendo. Ela teve que passar por uma cirurgia, mas mesmo assim o sangramento não parava. Acabou entrando em coma e teve de se submeter a outra cirurgia. Dois dias depois, recobrou a consciência, agora sem o bebê – ficar praticamente 10 dias com a criança morta em seu útero quase a levou ao óbito. Por ela ter mais de 40 anos e ter passado por sérios procedimentos, dificilmente poderá ter outro filho, segundo os médicos, mas tenta buscar forças:“Foi o episódio mais dramático que vivi. Fui irresponsável, eu sei. Mas só quero voltar a tocar a minha vida de novo. Não sei se poderei ter outro filho”, desabafa.

Muita força para Debbie e sua família e fica o alerta para que casos como esse não se repitam, pois colocam a vida da mulher em risco.

Foto: Reprodução/ Daily Mail

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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