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Mulheres

Pais revoltam ao comemorar a expulsão de um garoto com Síndrome de Asperger de sala de aula

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A Síndrome de Asperger é um transtorno neurobiológico e é um dos perfis ou espectros do autismo e afeta como as pessoas vêem e sentem o mundo ao seu redor, caracterizada geralmente por dificuldades com interação social e comunicação não-verbal, dentre outras especificidades da síndrome.

Recentemente um caso chamou a atenção: pais do colégio religioso San Antonio de Padua, na Argentina, comemoraram a expulsão de um garotinho com a Síndrome de Asperger da sala de aula em que seus filhos estudavam após meses pressionando e ameaçando a escola, alegando que tirariam os filhos da instituição de ensino se o pedido não fosse acatado e acabaram cedendo e trocando o menino de sala.A comemoração exagerada das mães nas redes sociais provocou ainda mais revolta para a família da criança, que divulgaram as conversas que presenciaram e deixaram os internautas sem reação com tamanha discriminação. Paola, mãe do menino, concedeu uma entrevista ao canal de televisão TN e defendeu a postura da escola, que procurou achar uma solução para não expulsá-lo de vez, como os pais das outras crianças estavam pedindo:

“O garoto gosta de ter amigos, ele tenta, apesar de às vezes não entender a brincadeira de seus amigos. Ele gosta, por exemplo, dos Pokémon porque todos falam disso, ele sente que está perdendo esse vínculo, que está sendo afastado”, disse. Ela culpa os pais das crianças que exigiam a expulsão do filho e conta que chegaram a fazer até mesmo uma greve, ou seja, não levar seus filhos para a aula:

“Foi em julho. Das 35 crianças só 11 foram estudar nesse dia. Eu o mandei como todos os dias. Ele me disse que poucas crianças foram, e eu pensei que era pela chuva. Fui uma ingênua. Outra mãe me contou depois o que havia acontecido. Era assim que os pais pediam para que meu filho fosse afastado”, relata. Paola diz que a escola encontrou algumas soluções que podem ajudar o menino, defendendo a inclusão social na maioria das escolas da Argentina, e o mais importante é que ele não perca o contato com as outras crianças, mas se chateia ao ver que as mães não mudaram seu ponto de vista sobre ele.Uma das mulheres que reivindicou a saída do pequeno falou com a imprensa sobre o caso e explicou que “nunca discriminaram o garoto”. Cristina Peduzzi alega que desde que a conversa entre elas, comemorando o ocorrido, foi divulgada, tem recebido inúmeras mensagens com insultos. Ainda segundo ela, o garoto foi bem recebido ao chegar à escola, mas com o tempo seu comportamento agressivo com as outras crianças exigiu que os pais tomassem uma atitude:“Pedíamos que mudasse até estar um pouco melhor, pensando nele e em nossos filhos. Nesse ano agrediu outros garotos gravemente”, justifica.

A inclusão social dentro de instituições ainda tem muito o que evoluir, mas precisa começar pelas pessoas e com pequenas atitudes, não comportamentos que vão contra essa questão.

Foto: Reprodução/ Internet

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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