A perda do pai começa a nos ensinar o valor do tempo.
Jim Zetz, de 62 anos, sempre sonhou em poder presenciar o casamento de sua filha Josi Zetz, que tem apenas 11 anos. Ela e ele costumavam ser unha e carne. Um amor entre pai e filha tão genuíno que contagiava todos os familiares, especialmente a mãe.
Mas um câncer terminal no pâncreas fez com que ele soubesse, pelos médicos, que não haveria tempo para que seu desejo se realizasse.

Por isso, a família decidiu criar uma cerimônia de mentira, com direito à vestido branco e flores, para que pai e filha pudessem realizar o sonho de viver esse momento juntos pela primeira e última vez.

O pai levou a menina até o altar, e colocou uma aliança no seu dedo, representando o laço dos dois. Josi não conteve as lágrimas do início ao fim da cerimônia. Estava visivelmente abalada, pois tinha consciência que restavam poucos dias ao lado do grande homem da sua vida.

A festa foi uma supresa para Josi, que ficou sabendo de tudo somente quando saiu da escola num dia qualquer.


O vídeo abaixo traz imagens emocionantes desse momento encantador:

A perda do pai começa a nos ensinar o valor do tempo. O que não fizemos, a visita e o gesto adiados, a palavra não dita, a compreensão não exercida, o papo azeda, a advertência desdenhada, o convite abandonando sem resposta, o interesse desinteressado, tudo isso volta, massacrante, cobrando-nos o egoísmo.
O tempo deixa de ser exercício de desperdício gratuitos e começa a se transformar num bem maior: o que ensina a arte de uma convivência que com ele nunca se soube exercer e, já, tempo não há de recuperar.
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