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Nova tendência em verificação de batimentos cardíacos de bebês vem procurando sério risco. Entenda o porquê.

A tecnologia vem avançando muito, principalmente na área da saúde, desenvolvendo novos aparelhos que facilitam a vida de muitas pessoas. Até mesmo as futuras mamães estão sendo impactadas positivamente, pois durante a gestação já é possível realizar, por exemplo, ultrassons em 3D, que permitem olhar com detalhes o rostinho do bebê.

É fato que ouvir os batimentos do pequeno é emocionante, conecta a gravida ao bebê e provoca mais ansiedade em conhecê lo. Mas há uma tendência em especial, já vendida no mundo todo, que vem causando preocupações – os monitores de batimento cardíaco fetal ou Doppler para serem utilizados em casa. Nos hospitais, o aparelho é utilizado, mas ministrado por profissionais, como as enfermeiras, devidamente capacitados para manejá-lo e interpretar seus resultados.

Ao ser usado pelas mães em casa, sem o preparo necessário, se torna nocivo e muito prejudicial, pois ela pode encontrar batimentos no bebê, mesmo que ele apresente uma movimentação suspeita e retardar a procura por um especialista, sem saber o que de fato está acontecendo com seu filho.

Então, para evitar que situações de risco ocorram, Elizabeth Hutton, CEO da Kicks Count, instituição de caridade especializada em nascimento fetal, iniciou uma petição no Reino Unido para proibir a venda dos aparelhos Dopplers em casa. Na petição ela explica:

“Uma das questões em torno de Dopplers em casa é parteira e os médicos treinam durante muitos anos para interpretar o que ouvem; Uma mulher gravida não treinada não possui as habilidades necessárias”.

O importante é fazer um acompanhamento médico e deixá-los utilizar o Doppler, assim a mãe evita estresses e também possíveis riscos à saúde do bebê.Foto: Max Pixel/Pixabay/Robertokabana/Wikimedia/Harmid/Military Health System/Amazon/Margitwinkler/Germancookie

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