Super Humanos

Nazista é obrigado a conviver com mulher negra e o final desta história é emocionante

By admin

October 16, 2017

Até hoje, a ideia de que um ser humano é superior a outro tem sido motivo para muitos casos de trajédia e injustiças que o mundo presenciou. Porém, muitas vezes, para superar seus preconceitos, é preciso conviver com eles. Após a eleição do presidente Donald Trump e os movimentos racistas de supremacia branca se exporem nos Estados Unidos, a história de um homem que se deu conta de que seus ideias nazista não faziam nenhum sentido está inspirando muitas pessoas a deixarem seus preconceitos se dissolverem. Um estadunidense neonazista com várias tatuagens de suásticas pelo corpo, mudou completamente sua visão de mundo e passou por cima de seus descabíveis preconceitos depois de conhecer uma policial negra.

No estado do Colorado, enquanto Michael Kent, de 38 anos, passava pela sua condicional, este ex-neonazista acabou conhecendo a policial Tiffany Whittie. Esta mulher que foi responsável por uma extrema mudança positiva em um homem, começou por tentar convencer Michael a retirar os símbolos nazistas presentes em sua sala e substituí-los por fotos de pessoas sorrindo. A partir disso, este estadunidense começou a modificar sua forma de viver.

Antes de conhecer Tiffany, Michael nem sequer teria a humildade de trabalhar para ou com alguém que não fosse branco. Mas, hoje ele trabalha em um fazenda de criação de frangos com vários colegas de ascendência latina.

Com relação a suas tatuagens, Michael percebeu que elas faziam parte de um lado ruim de sua vida do qual ele queria se livrar. Com o apoio de um organização nacional sem fim lucrativos,Fallen Heroes Tattoo, o ex-neonazista passou por um processo de 15 horas para remover os desenhos de ódio que havia feito na prisão depois de ter sido, durante anos, membro de um grupo de skinheads violentos.

Pai de duas crianças, ele se sente grato por seus filhos o conhecerem pela maneira que é hoje e não como o indivíduo nazista e violento que era antigamente. “Eu não quero que meus filhos vivam a vida que vivi, com ódio. Eu quero que meus filhos me conheçam por quem eu sou agora. Um bom pai, um trabalhador e um bom provedor.”, disse Michael, que agora considera a policial Tiffany como um membro da família.

Achei esta história incrível, e você? Talvez seja hora de começar a enfrentar seus preconceitos também!