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Mulher recebe bebê de 5 dias em funeral e não desiste nem por um segundo de cuidar dele

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Você teria coragem de uma ação como essa? Não é um trabalho fácil, acredite. Mas isso em nenhum momento impediu a jovem de 22 anos, Emilie Larter, de seguir em frente comm seu sonho.

Ela havia acabado de terminar a faculdade quando decidiu passar dois meses fazendo voluntariado, saindo de Londres, Inglaterra, para ajudar os necessitados na Uganda, na África. Lá, a jovem ficou dentro de um abrigo com crianças órfãs, mas Emilie jamais imaginou que tamanha responsabilidade seria depositada em seus braços de um dia para o outro.

Isso porque em meio a um funeral a qual ela convidada, a entregaram um bebê de apenas cinco dias. O que fazer diante disso? Bem, ter um filho aos 22 anos não era algo planejado por Emilie, mas assim que o colocou em seu colo percebeu a importância que ele teria em sua vida.

Agora, apesar de na casa onde estava vivendo com as outras crianças, trocar fraldas, alimentar e brincar com cada uma delas, ela sabia que cuidar de um filho próprio seria muito mais complicado.

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O menino, chamado de Adam, afinal de contas não tinha muito a quem recorrer. Assim, ele teria sido legalmente entregue para a casa onde a mulher estava vivendo. “Ele era tão pequeno, eu me apaixonei”, conta a moça ao Mirror.

Preocupada com tudo o que deveria aprender para cuidar do pequeno, ela ficava de hora em hora ligando para a mãe para saber se estava fazendo tudo corretamente.

E olha que essa nem foi a parte mais difícil. Além disso, Emilie teve que enfrentar problemas como falta de água, luz, leite e até mesmo medicação. Mas isso jamais fez com que ela desistisse de cuidar do garotinho. Inclusive, a jovem chegou a prolongar o tempo na cidade por mais dois meses, se apegando pouco a pouco a Adam.

Mas infelizmente, uma hora ou outra ela teria que voltar para o Reino Unido. Assim, teve que deixá-lo para trás por um tempo, pela primeira vez. Quando retornou, mal conseguia acreditar em como ele havia crescido. Emilie gostaria de não ter que fazer isso, porém ela precisava ganhar dinheiro em seu país para conseguir cuidar do bebê.

Logo, acabou retornando para a Inglaterra novamente depois de apenas cinco meses. O que poderia fazer, afinal? Ela chegou até a pegar três empregos de uma vez para conseguir mais grana e voltar ao lado de Adam, mas não poderia continuar com isso. Seu maior desejo era ficar ao lado dele 24 horas por semana.

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De alguma forma, então, Emilie ganhou coragem suficiente para simplesmente abandonar seu país e ficar ao lado de Adam na Uganda. “Eu não posso continuar fazendo isso. Eu quero estar lá com ele”, revelou ela.

Pouco tempo depois, lá estava a jovem ao lado do bebê, após terminar um relacionamento. Em Uganda, ela rapidamente conseguiu um emprego como professora e seu maior desejo naquele momento era ficar cerca de um ano seguido em Uganda para poder adotar Adam.

Sua maior alegria foi quando conseguiu se mudar para uma pequena casa junto do filho. E mesmo perdendo o emprego alguns meses depois por conta de cortes na escola, a mulher continuou firme e forte para conseguir um outro trabalho o mais rápido possível. Por enquanto, os pais continuam ajudando-a em sua empreitada.

Hoje, Emilie até criou uma angariação de fundos para conseguir custear todos gastos da adoção. “Estou determinada a ficar aqui até que algo aconteça. Não consigo imaginar meu futuro sem ele. Adam é a minha vida”, contou.

E aí? O que você acha? Teria coragem de fazer o mesmo?

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Fotos: Reprodução/Twitter

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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