Sabe aqueles casos que ouvimos falar de algum conhecido e que, de maneira alguma, conseguimos acreditar por ser completamente ilógico? Talvez nem todos sejam meros boatos, como este caso abaixo.
Julia Grovenburg estava muito animada com a gravidez de sua menina. Mas nunca passou pela sua cabeça viver um caso tão único como este. Durante um ultrassom de rotina, onde sua bebê estava com 5 semanas de gestação, descobriu que havia um outro ser se desenvolvendo.

De acordo com a médica de Julia, o segundo bebê não estava ali antes. O que aconteceu com ela foi algo genético chamado superfetação. Isso acontece pelo fenômeno da mulher continuar a ovular, mesmo após a gravidez. Embora seja algo muito raro com os humanos, acontece bastante com coelhos e ratos.

Se a mulher tiver alguma relação sexual neste período, o espermatozoide poderá fecundar o óvulo e poderá iniciar uma segunda gestação independente da que já está acontecendo, como o caso de Julia.

A gestação dela foi até o fim e em pouco tempo Lillian e Hudson vieram ao mundo. Que curioso, não é?
Fotos: Reprodução / Double Vision Media

