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Menina com um tumor raro e muito agressivo realiza cirurgia arriscada nos EUA e já retorna com sua família ao Brasil

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Em momentos de dificuldades, algumas pessoas acabam buscando por ajuda e fazendo apelos em redes sociais, na esperança de que pessoas com um bom coração possam ajudá-los a passar por esses momentos difíceis. Esse é o caso de Melyssa Braga, uma menina de 3 anos que foi diagnosticada com um tumor grave e muito raro em seu pescoço.

Tudo começou em 2004, quando os pais perceberam um nódulo em seu pescoço. E, entre idas e vindas do hospital, muitos exames e procedimentos, eles finalmente descobriram o câncer, chamado sarcoma desmoide.

Então, em uma conversa com o médico, a família soube que Melyssa poderia não aguentar o tratamento e que eles deveriam decidir em optar pela cirurgia ou não.

“Eu perguntei se ela morreria fazendo ou não a cirurgia e ele disse que sim. Eu não acreditava, eu apenas chorava. Então, eu disse que não autorizava a cirurgia. Se fosse para ela morrer de qualquer jeito, que seja em casa, brincando, feliz, comendo. Ao meu ver de mãe, eu optei pela qualidade de vida dela. Melhor do que ela ficar até o último dia dentro de um hospital, sem comer, sem falar, debilitada”, lamentou a mãe, de acordo com o G1.

Foi então que o médico explicou que esse seria o único momento possível para a realização da cirurgia e que quanto mais tarde, maiores seriam os riscos. Então, a mãe de Melyssa resolveu apelar para as redes sociais e pedir ajuda financeira para que sua filha pudesse fazer a cirurgia com médicos especializados e tirar o tumor de uma vez por todas. E deu certo.

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Após a campanha realizada na internet, os pais arrecadaram dinheiro o suficiente para o tratamento de sua filha, que aconteceria em um hospital em Louisiana, nos Estados Unidos. E o tumor de mais de dois quilos foi retirado no dia 20 de dezembro de 2016.

A menina não só sobreviveu ao procedimento, como se recuperou muito bem no processo pós cirúrgico. Felizes e aliviados, a família voltou para o Brasil e agora comemora essa vitória com todos os familiares.

“É uma sensação de felicidade, gratidão e muito alívio. Foi a situação mais difícil que já vivemos. Agora queremos aproveitar e viver a rotina que sempre sonhamos. Só queremos que ela seja feliz, tenha infância”, diz a mãe de Melyssa.

Os médicos pediram para que Melyssa tomasse muito cuidado após a alta do hospital e para que os pais não deixassem que ela ficasse correndo por aí, pois seria muito arriscado.

Além disso, eles disseram que a menina só conseguiria se alimentar normalmente quando tivesse entre os 16 anos de idade. Porém, mais uma vez, Melyssa contrariou todas as expectativas e já consegue se alimentar muito bem.

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Mesmo com a alta e voltando a sua vida normal, o tratamento continua. E, conforme os anos forem passando, a menina terá que retornar aos Estados Unidos para trocar a placa de titânio que está substituindo os ossos de sua mandíbula. Mas, agora, eles estão muito felizes com todo o resultado e anseiam por um futuro melhor.

“Estamos com energias e forças renovadas. Quando a gente pensa que não consegue, Deus dá fortalece e a gente vence mais um dia. Será uma nova vida, novos aprendizados, novas experiências. Nem tudo será possível, teremos várias provas, mas também teremos felicidade e alegria. Deus vai nos capacitar e dar sabedoria para esta nova fase”, desabafa a mãe.

Graças a ajuda de milhares de pessoas, Melyssa pôde sobreviver e vencer essa terrível doença. Agora, ela e sua família estão muito felizes e anseiam por dias melhores.

Fotos: G1

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Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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