A Boa do Dia

“Me arrepiava.” Fernanda Souza e Bruna Marquezine abrem o coração e relembram seu primeiro encontro com Deus

By Bruno Piai

September 26, 2017

Em um vídeo publicado em seu canal do YouTube, a atriz e apresentadora Fernanda Souza recebeu a também atriz Bruna Marquezine para um bate-papo que teve como destaque, dentre outros assuntos, a questão da religiosidade.

Descrita por Fernanda como uma “menina de muita fé”, Bruna revelou como teve seus primeiros contatos com a religião e como foi sentir a presença de Deus pela primeira vez: “Eu sempre conheci a Deus. A minha família é cristã, a minha mãe é uma pessoa muito religiosa, então eu nasci já sabendo quem Ele era. Eu criei um relacionamento com Ele um pouco mais velha”.

A atriz, que está escalada para a novela ‘Deus Salve o Rei’, prevista para estrear em 2018 na TV Globo, também contou que apesar dos familiares serem religiosos, a iniciativa em procurar Deus surgiu quando foi convidada por amigos a ir até uma célula: “E aí eu comecei a buscar a Deus sozinha, sem os meus pais. Eu comecei a ler a Bíblia, coisa que eu nunca tinha feito. O lugar que eu experimentei a Deus pela primeira vez foi numa célula”, revelou. “Foi uma das primeiras vezes que eu senti a presença Dele. Aí o negócio fica sério. Até então você só sabe que Ele é um cara legal, mas quando você experimenta”, completou.

Já Fernanda também seguiu o caminho das células, as quais frequentava com uma amiga. E assim como Bruna, ela relembrou sua primeira experiência com Deus: “Eu me lembro do final, quando as luzes estavam apagadas e eles estavam louvando, eu olhava aquilo e não acreditava. Eu olhava para a Bruna e falava: ‘O que é isso?’”, disse a apresentadora. “Porque é muito forte”, acrescentou Bruna.

Para Bruna, o fato de suas experiências iniciais terem acontecido em uma célula fizeram muita diferença: “Porque a célula é um lugar mais íntimo. Você está ali só com pessoas que você conhece. Imagina uma casa só com amigos, as luzes apagadas, a presença de Deus ali, todo mundo louvando, cantando. Era tão bonito, porque a gente sempre fazia essa célula sexta à noite. Ver tantos jovens reunidos sexta à noite, louvando a Deus… Toda vez que eu estava ali eu me arrepiava da cabeça aos pés e a presença Dele era sempre muito forte”, contou.