Tânia Borges da Silva foi ao hospital para finalmente conhecer sua filha. Ela estava grávida de 39 semanas. Mas, apenas voltou com uma tristeza imensa e sem sua bebê nos braços após o parto.
A moradora de Tupaciguara, em Minas Gerais, fez todo o pré-natal seguindo as instruções de seus médicos. Segundo eles, a gestação era saudável, mas seu parto precisaria ser cesariana, pois a menina estava muito grande (já pesava quase 4 kg). Seu especialista a encaminhou para a operação duas vezes, mas em ambos os casos ela foi mandada de volta para casa.

Horror na hora do parto:
Quando chegou a hora do parto, uma tragédia: a bebê estava em posição pélvica (sentada) e o médico a puxou pelos pés. Isso acabou arrancando a cabeça da criança!
“Na ambulância, a enfermeira para o motorista: ‘Pisa porque se nascer aqui, vai morrer todo mundo’. No hospital, a enfermeira começou a empurrar. Nisso, minha filha ficou presa na região da bacia, e eu sentia dor. Na hora que puxaram pelos pés, arrancaram a cabeça dela”, contou Tânia ao telejornal “Chumbo Grosso” da TV Vitoriosa, afiliada do SBT.

A mãe entrou na Justiça contra a Santa Casa de Araguari, responsável pelo parto. O hospital foi procurado pela reportagem, mas não quis se pronunciar e disse que responderá apenas judicialmente. Tânia ainda mostrou as coisas da bebê, que comprou com tanto carinho à sua espera. Muita força para essa mãe nesse momento tão difícil.
Foto: Reprodução/ Vídeo/ TV Vitoriosa/ SBT
Fonte: Metrópoles












