O nascimento de um filho é marcante para a mulher. E durante o parto, o que ela mais deseja é que a criança venha ao mundo com saúde e que esteja rodeada de pessoas que a tranquilizem e ajudem durante o procedimento. Com Sharon Deacon, o parto teve outro significado.
Em uma cesariana em 2015, na 35ª semana, quando deu à luz Jamie-Leigh, ela teve uma parada cardíaca quando um aparelho para medir a pressão do sangue foi colocada nela: “Eu não acordei por dois dias. Quando eu fiz, tive uma filha”. Por sorte, se recuperou e seu médico aconselhou que ter outro filho seria perigoso para sua saúde.
Ignora conselho dos médicos:
Mas, novamente, no final de 2016, Sharon engravidou. Ela queria que a filha tivesse um irmão com quase a mesma idade. Ao se preparar para outra cesariana, ela teve que receber uma anestesia geral quando a local acabou falhando. Mais uma vez, a mãe estava inconsciente e não viu a criança nascer. Acontece que ela sofreu de diabetes gestacional e pré-eclampsia em ambos os casos, o que tornou o parto de alto risco.

Pouco depois, os médicos informaram que a pequena Ellie-Marie sofria de uma condição rara chamada Pierre Robin Sequence, caracterizada por uma desordem facial. A menina quase faleceu antes mesmo da mãe conhecê-la. Passou por uma cirurgia com dois dias de idade e 16 dias depois. Após três meses na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Neonatal, Ellie teve alta, mas passou por momentos difíceis.


Agora, a família que conscientizar sobre o Sick Children’s Trust, que os ajudou quando a filha estava hospitalizada:
Foto: Reprodução/ PA Real Life
Fonte: Daily Mail
