As crianças ainda estão em fase de aprendizado e nem sempre sabem lidar com os seus problemas. Com isso, elas acabam chorando por diversos motivos e fazendo “birra” até convencerem os pais de realizarem seus desejos. E era exatamente isso o que acontecia com Fabiana e sua filha de 5 anos, Alice.
Alice chorava por qualquer motivo e esse problemas apenas aumentou depois que ela começou a ser alfabetizada na escola, pois isso a deixava muito ansiosa. Em busca de solucionar esse problema, a mãe procurou a psicologa Sally Neuberger, que encontrou uma solução para o problema de todos os pais.
A psicóloga explicou que toda criança precisa de atenção e que o que pode ser algo muito simples para nós, pode ser um grande problema na cabecinha das crianças. Então, elas precisam de ajuda para solucionar esses problemas e precisam entender o que cada um deles significa em sua vida.

Com isso, ela disse que a fórmula para a solução do choro das crianças é uma simples pergunta: “Isto é um problema grande, um problema médio ou um problema pequeno?”
Ao fazer essa pergunta, você levará a criança a refletir sobre a gravidade do problema, sendo ele pequeno, médio ou grande. E fazendo com que cada tipo de problema seja resolvido da melhor maneira pela própria criança.
“Um pequeno, sempre é rápido e tranquilo de resolver. Algum que ela considera médio, muito provavelmente será resolvido mas não na mesma hora e ela vai entender que há coisas que precisam de algum desdobramento para acontecer. Se um problema for grave – e obviamente que grave na cabeça de uma criança não pode ser algo a ser desprezado mesmo que para a gente pareça bobo – talvez seja preciso mais conversa e atenção para ela entender que há coisas que não saem exatamente como a gente quer”, conta a mãe em um publicação em seu blog.

Depois disso, independente de qual fosse o problema, Fabiana fazia a pergunta e o resultado sempre era positivo. E, com o tempo, Alice começou a perceber que nem tudo o que ela pensava ser algo grave era de fato um problema, dizendo: “Acho que isso nem é um problema, mamãe”.
O que você achou dessa técnica? Será que ela realmente funciona?












