O que você faria diante de uma situação como essa? Será que você teria a mesma reação que a mãe canadense, Kelsey Bond, de 19 anos? Afinal, não foi uma coisa à toa. Pelo contrário, a enfermeira havia simplesmente deixado seu bebê prematuro cair no chão.
Para falar a verdade, o recém-nascido Keiran nem deveria mais estar no hospital, assim como Kayden, liberado dias antes. O problema é que os médicos acabaram encontrando uma condição pulmonar, além de outras complicações. Por isso, quando Kelsey descobriu o que havia acontecido, seu coração foi direto para a boca.
“Eu recebi a ligação às oito horas da manhã dizendo que a enfermeira havia pegado no sono enquanto o amamentava e acordou com ele chorando no chão,” contou a mãe. Obviamente, a notícia veio como um baque. E, apesar de os médicos terem alertado que um pediatra já havia checado seu estado, concluindo que tudo estava bem, Kelsey simplesmente não podia acreditar.

Para piorar a situação, a mãe descobriu que o acidente havia ocorrido às três horas da manhã. Ou seja, eles demoraram cerca de cinco horas para avisá-la, o que a deixou furiosa.
Segundo o hospital, “o bebê possivelmente escorregou de seu colo, mas o mecanismo da queda não é claro; Keiran chorou, e não houve perda de consciência… Foi atendido pelo pediatra por telefone e não apresentou nenhuma anormalidade.”
Mas Kelsey não estava realmente confiando nas palavras do hospital e, por isso, decidiu pedir um ultrassom de sua cabeça. E mesmo após um outro pediatra alertá-la que era desnecessário, ela foi até o fim, dizendo: ”Nós quase o perdemos uma vez.”

Parece que a batalha tinha sido ganha, afinal. Os exames foram feitos e com isso veio a descoberta: Keiran não estava bem. O crânio dele tinha uma fratura e um hematoma subdural agudo. Como se isso não fosse o suficiente, os médicos ainda disseram que ele só conseguiria ficar completamente curado depois de seis meses ou mesmo um ano.
Agora, o que a mãe quer é processar o hospital por negligência. Para ela, a desculpa dada pelo mesmo é simplesmente insuficiente devido ao ocorrido.
“A enfermeira não foi suspensa; não foi demitida; não houve qualquer tipo de punição para ela. Se ela estava cansada, não deveria ter ido trabalhar. Ela está arriscando a vida de crianças e não quaisquer crianças. Elas precisam de cuidado especial,” revelou Kelsey.

Você faria o mesmo se fosse o seu filho?
Fotos: Facebook












