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Mulheres

Mãe posta foto dormindo ao lado da filha em seu berço, mas texto revela a história por trás

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Uma foto viralizou na internet: ela mostra uma mãe dentro do berço de sua bebê, abraçada e dormindo ao lado dela. Mas a história por trás da imagem vai muito além, ela mostra o gesto de uma mulher que percebeu que sua filha precisava dela e decidiu que estaria ao seu lado em todos os momentos que pudesse.

Dayna Mager, de 29 anos, é fotógrafa profissional e enquanto dormia ao lado de sua filha recém-nascida, Luella, foi clicada pelo marido Matt, que havia acabado de chegar do culto em sua igreja e se deparou com a cena. Ele se sentiu tocado e ambos recordaram de uma história de um missionário que os deixara sem palavras. Então Danya resolveu compartilhá-la.

O missionário contou que uma vez visitou um orfanato com cerca de 100 bebês e ficou intrigado pois não ouviu nenhum barulho de choro, na verdade ele só ouvia um silêncio intrigante.“Ele se virou para o responsável pelo local e lhe perguntou por que o berçário estava em silêncio”, escreveu Dayna. “Então, sua resposta a ele é algo que nunca, nunca esquecerei. SEMPRE. Este foi o meu “porquê” de compartilhar esse momento.”

Segundo Danya, o responsável do orfanato respondeu ao missionário:

“Depois de cerca de uma semana que eles estão aqui, gritando por inúmeras horas, eles acabam parando quando percebem que ninguém está vindo para buscá-los…”. Danya conta que se emocionou muito ao ouvir o relato e ficou extremamente triste em saber como essas crianças se sentiam abandonadas, então ela e o marido resolveram fazer uma promessa:“Chegamos em casa, e naquela noite enquanto Luella descansava seu pequeno corpo contra o meu e eu a balançava, fiz uma promessa para ela. Uma promessa de que eu sempre viria até ela. Sempre. Na sua primeira dor, seu primeiro desgosto, iremos até ela. Nós estaremos lá para segurá-la, deixá-la sentir, tomar decisões por conta própria, e estaremos lá. Vamos mostrar a ela através de nossas lágrimas e frustrações às vezes, que é bom chorar, e está certo sentir. Que sempre seremos um lugar seguro, e sempre iremos até ela”, finalizou em seu texto.

Ela decidiu que faria a diferença, ao menos dentro de casa, ao ouvir essa história, que afinal, é capaz de tocar a todos.

Foto: Reprodução/ Facebook

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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