Um mês em trabalho de parto. Foi exatamente isso que JJ Rushton, de 27 anos, enfrentou na sua segunda gravidez. Suas contrações começaram na 32ª semana, seis semanas antes do bebê estar pronto para vir ao mundo. Com medo de ele nascer prematuro, JJ foi para o Stepping Hill Hospital em Stockport, na Inglaterra.
Parto deixa sequelas:
Os médicos deram medicamentos para adiar o parto e ajudar o bebê a se desenvolver mais. Mas a mãe continuou sentindo fortes contrações ao longo do mês, até que o menino veio ao mundo em março desse ano. O pequeno Bobby teve que ficar 21 dias na incubadora, com icterícia. Ele recebeu alta, mas somente sete meses depois é que JJ percebeu que havia algo errado com a criança.

O crânio de Bobby tinha uma deformidade e não estava crescendo como deveria:
“Enquanto ele crescia, você poderia ver na parte de trás. O formato da sua cabeça não é redonda como a de um bebê normal. Inicialmente, não era óbvio, mas, à medida que ele está ficando mais velho, você pode ver isso piorar”, disse JJ.

Ele foi diagnosticado com plagiocefalia e braquicefalia, algo que faz seu cérebro parecer “um pouco como um balão deflacionado”. Com ajuda de doações, os pais de Bobby compraram um capacete especial, que ele precisa usar 24 horas por dia.

Eles agora esperam poder ajudar outras famílias que estão passando pela mesma condição e que precisam de tratamento para seus bebês!
Foto: Reprodução/ PA Real Life
Fonte: Metro












