Victoria-Anne Ramage, de 22 anos, estava grávida e vinha se cuidado para ter uma gestação saudável. Tudo ia bem até que em um almoço de família na casa de sua avó, Victoria se sentiu mal e teve que ser hospitalizada. Já aos cuidados dos médicos ela teve que passar por uma cirurgia de emergência em uma tentativa de salvá-la junto de seu filho, mas não foi um procedimento bem sucedido.

A jovem tinha apenas 14 semanas de gravidez e também não resistiu ao procedimento, falecendo junto de seu filho. A família então teve a ideia de colocar Victoria e Abel- nome escolhido pelo pai, John McRobert, 29 anos- juntos. “Estamos garantindo que o nosso bebê não sairá do lado dela”, afirmou John. “Abel era bonito, ele era muito pequeno, mas perfeitamente formado, assim como sua mãe foi quando ela nasceu” , afirmou Greer Brunt, mãe de Victoria.“Nós conseguimos segurá-lo e passar algum tempo com ele antes de lhe dar de volta para Victoria”, conclui.

Na intenção de mantê-los junto, Abel ficou nos braços de Victoria, como se estivessem indo dormir. Segundo a família, essa foi uma decisão unânime que permitirá que eles tenham para sempre a ideia de que mãe e filho não se separarão nunca. A causa da morte não foi diagnosticada até hoje, mesmo depois da autópsia.


