Complicações durante a gravidez é um dos pesadelos de qualquer mãe. Afinal, ninguém está preparado para isso e precisam de atenção e cuidados especiais, ainda mais quando envolve a placenta.
Kristen Terlizzi tinha uma gravidez comum, pelo menos até a 28ª semana. A partir daí, suas ultrassons apareceram anormais, com a separação entre a placenta, útero e bexiga.

De acordo com os médicos, o diagnóstico de Kristen era uma condição chamada placenta percreta, onde ela invade a parede uterina e, sendo assim, outros órgãos vitais. Sem muita escolha, a moça decidiu confiar na equipe de médicos e, em julho de 2014, contou com a ajuda de 30 cirurgiões e enfermeiras para o nascimento seguro de seu filho.

O problema foi que, após o nascimento de Leo, os médicos foram avaliar a remoção da placenta de Kristen. Perceberam que a invasão havia ultrapassado o que esperavam e a mãe corria o risco de contrair uma infecção e hemorragia espontânea.
Com medo do que poderia acontecer, os médicos decidiram não fazer nada naquela cirurgia. Então a fecharam com a placenta ainda dentro do seu corpo e, nos próximos 3 dias, Kristen foi transferida para outra ala hospitalar sem nem conhecer o pequeno Leo.

Como se tudo não bastasse, um exame de sangue identificou que ela estava próxima de ter insuficiência hepática e, quando Leo estava com suas 7 semanas de idade, ela teve que ir para uma cirurgia de emergência.

Hoje, ela se tornou uma voluntária do Hospital Stanford: “Eu senti como se eu tivesse esse time de conselheiros, essa equipe de pessoas torcendo por mim”, disse ela. “São as experiências humanas que realmente me deixam maravilhada”.
Fotos: Reprodução / Twitter













