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Mãe cuida de criança para adoção durante um final de semana. Mas fica sem reação ao ouvir o que ela diz após se conhecerem
Descrevendo a si própria como uma discípula de Jesus, Jamie é uma mulher que teve sua vida mudada ao se tornar mãe. Tocada pelo laço de amor criado com seus filhos, ela começou a participar de projetos e missões em prol de cuidar e levar esperança a crianças órfãs.
Após algum tempo, envolvida pelas histórias das crianças que ajudava, Jamie conversou com o marido e o casal decidiu levar adiante um processo de adoção. Mesmo tendo seus filhos biológicos, eles impuseram para si a missão de fazer a diferença na vida de uma destas crianças, dando a ela um lar, uma família, um recomeço.
Atualmente, o casal ainda não concretizou a adoção, mas a ideia se fortaleceu ainda mais quando Jamie e o marido cuidaram de uma garotinha de dois anos durante um final de semana. E o pouco tempo juntas mexeu profundamente com as emoções da mãe.
Voluntária de um sistema de acolhimento, Jamie está sempre disposta a abrir as portas de sua casa às crianças que mais precisam. Assim, durante dois dias, ela estava responsável pelos cuidados de uma menina que, em um período de 5 meses, esteve sob os cuidados de quatro famílias.
As experiências anteriores fizeram com que a jovem garotinha não tivesse dificuldades para se adaptar à casa. Bem acolhida pelos filhos biológicos de Jamie, logo a menina já estava à vontade. No entanto, um simples gesto protagonizado pela criança, apenas 11 minutos após ela chegar àquele lar, deixou o coração de Jamie balançado: a garota disse “oi, mamãe”.
A simplicidade da palavra desencadeou um turbilhão de sentimentos na voluntária. Jamie sabia que era uma estranha para a menina, então ao ouvir ‘mamãe’, ela logo percebeu que as experiências da fizeram com que a palavra mãe perdesse o significado para ela. “Mãe para ela é apenas a mulher adulta da casa, a mulher que pode alcançar algo que está no alto de uma prateleira”, escreveu Jamie, emocionada.
Em seu relato, a mãe prosseguiu contando o que ela mais desejava para aquela garotinha: “Mamãe deve significar segurança. Mamãe deve significar compromisso. Mamãe deve significar amor ao longo da vida. Mamãe é o que ela merece”.
Jamie se comprometeu a ser a melhor mãe possível para aquela menina durante o período em que estivessem juntas. E quando chegou o momento da despedida, Jamie prometeu à garotinha que sempre estaria lá para quando ela precisasse.
Agora, a mãe espera poder continuar fazendo a diferença na vida de crianças e continuará compartilhando suas histórias, mostrando o quanto é importante que as ajudemos e os quanto elas agregam em nossa vida. Adoção é um verdadeiro gesto de amor.
Fotos: Facebook/Foster the Family
Curiosidades
Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Família
Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
Super Humanos
Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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