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Jovem com síndrome de Down segue seu sonho e forma com excelência em faculdade de gastronomia

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Algumas pessoas nos mostram o quanto é importante ser forte e lutar por seus sonhos, mesmo que isso envolva passar por diversos obstáculos no meio do caminho. E é essa a mensagem que Guilherme Campos, um jovem de 23 anos, quer deixar para todas as pessoas que passam por dificuldades, principalmente aos jovens que tem síndrome de Down, assim como ele.

Guilherme sempre enfrentou dificuldades para se desenvolver em meio a outros jovens. Mas isso não foi o suficiente para fazer com que ele desistisse de seu maior sonho: se tornar um grande chefe de cozinha.

Assim que o jovem terminou o ensino fundamental II, seus pais resolveram tirá-lo da escola, pois pensavam que ele não conseguiria acompanhar os colegas de classe. Então, ele passou um ano na Associação para o Desenvolvimento Integral do Down (Adid), onde aprendeu a dançar, a fazer teatro e conheceu sua paixão pela cozinha.

Foi então que Guilherme contou aos pais sobre seu desejo de aprender mais sobre a culinária, ele não queria continuar no básico, queria se graduar em um curso superior de gastronomia. Então a família apoiou sua decisão e o matriculou em uma escola estadual, para que ele concluísse o ensino médio e pudesse pleitear uma vaga na universidade.

“Escolhemos um colégio público porque, infelizmente, sabemos que é mais fraco. Os particulares são mais puxados. No fim, foi bom, porque ele aprendeu, foi aprovado e não tirou nenhuma nota vermelha”, afirma Eduardo, pai de Guilherme, ao G1.

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A mãe vivia no pé dos coordenadores, insistindo para que eles fizessem aulas e provas onde Guilherme pudesse se encaixar e, no final, o menino se formou com mérito e começou a realizar seus maiores sonhos.

Então, certo dia, a mãe de Guilherme entrou em seu quarto e viu o jovem lendo um e-mail em seu computador: era um aviso sobre a data de um vestibular. Sem que ninguém soubesse, Guilherme se matriculou e estava pronto para realizar a prova.

Depois da prova, veio a aprovação. Um dos assuntos mais comentados no aniversário de 90 anos da avó, que tem muito orgulho da belíssima criação do netinho e do jovem que ele se tornou hoje.

Durante a faculdade, mais obstáculos vieram à tona e os pais se perguntavam se seria realmente possível que o jovem se formasse no ensino superior, mas a universidade afirmava que sim e contava dos alunos com deficiência que também já haviam passado por esse processo por lá.

A mãe de Guilherme o acompanhava em todas as aulas, mas nunca precisou ser solicitada. O menino usava todos os instrumentos com muita agilidade e conseguia concluir todas as receitas que iniciava.

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Antes das provas práticas, Guilherme testava as receitas milhares de vezes em sua casa e conta que sua mãe, a irmã e a namorada, Francine, adoravam esses dias, pois podiam contemplar suas deliciosas receitas.

Nos trabalhos em grupo, nem sempre era ouvido pelos colegas, que o deixavam como “café com leite”, mas isso não foi o suficiente para fazê-lo desistir. Guilherme sempre contava com a amizade de Arthur, seu colega de classe. Além disso, as pessoas mais velhas da turma também eram mais abertas e costumavam acolhê-lo muito bem.

Hoje, depois de muito esforço, Guilherme conseguiu realizar seu sonho de se formar em gastronomia e mostra com muito orgulho as fotos de sua formatura. A vontade agora é de conseguir um emprego e garante que seu currículo já está impresso, apenas esperando por uma oportunidade.

Graças a sua coragem e a vontade de lutar por seus sonhos, Guilherme conseguiu se formar em gastronomia, deixando para todos os jovens um grande exemplo.

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Fotos: G1

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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