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John Travolta perdeu a vontade de viver quando seu filho morreu há 8 anos e só agora revela o que sentia

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John Travolta foi o amor platônico de muita gente nos anos 70/80 após ser o ‘bad boy’ Danny em ‘Grease – Nos Tempos da Brilhantina’. Nos anos 90, voltou a fazer sucesso ao estrelar ‘Olha quem está falando’ e ganhar diversos prêmios de melhor ator por sua atuação no clássico ‘Pulp Fiction’.

Tudo isso e muito mais fez de Travolta um dos melhores atores e cantores de Hollywood, e tudo poderia ser um mar de rosas se ele não tivesse perdido a vontade de viver em 2009.

Hoje, com 63 anos, o ator passou pelo momento mais difícil de sua vida quando perdeu Jett, seu filho mais velho que faleceu com apenas 16 anos. O garoto era autista e tinha uma história de convulsões desde quando era um bebê. Por essa razão, eles sempre precisavam ter mais cuidado com ele.

Porém, no meio das comemorações de Ano Novo, Jett sofreu uma crise, caiu e bateu a cabeça na banheira. Travolta ainda tentou reanimá-lo até a ambulância chegar, mas sem sucesso.

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Em 2014, o ator afirmou que perdeu a vontade de viver assim que perdeu seu filho de 16 anos e não sabia como recuperá-la. Nas redes sociais, disse que todos devem aproveitar a vida e a família, pois por mais que sempre apreciou cada minuto que podia com Jett, ele ainda sentia que não tinha sido o suficiente.

“Eles dizem que a coisa mais difícil do mundo é perder um pai. Agora posso dizer que isso não é verdade. A coisa mais difícil do mundo é perder um filho. Alguém que você criou e assistiu crescer todos os dias. Alguém que você ensinou como andar e falar. Alguém que você mostrou como amar. É a pior coisa que pode acontecer com alguém. Meu filho morreu em uma queda. Ele me trouxe tanta alegria. Ele era meu tudo. Esses 16 anos sendo seu pai me ensinaram como amar incondicionalmente. Nós temos que parar e ser gratos pelos nossos filhos e os filhos devem parar e ser gratos pelos seus pais. Porque a vida é muito curta. Passem tempo com seus pais e pais passem tempo com seus filhos. Tratem eles bem. Porque, um dia, quando você olhar no seu celular, o contato dele não estará mais lá. O que eu realmente aprendi passando por tudo isso, ame e vive como se fosse o seu último dia. Porque, um dia, será. Corra o risco e vá viver a vida. Diga para aqueles que ama que você ama eles todos os dias. Não leve nenhum momento como se ele fosse certo. A vida vale a pena ser vivida”, termina Travolta.

Essa pode ser, sim, a pior dor do mundo. Só quem passou entende, e quem não passou, teme todos os dias por isso. Será que um dia, um pai que perde o filho consegue superar a perda? Pode ser que a dor passe, mas a saudade é um sentimento que jamais deixará de existir.

Fotos: Reprodução

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Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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